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Reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico tratados com plasma rico em plaquetas derivado do sangue periférico ou do aspirado de medula óssea associado ou não ao enxerto de osso autógeno: estudo histológico e histométrico em calvárias de ratos

Texto completo
Autor(es):
Natália Marcumini Pola
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Araçatuba. 2014-06-11.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Odontologia. Araçatuba
Data de defesa:
Orientador: Maria José Hitomi Nagata
Resumo

Este estudo avaliou, histomorfometricamente, o reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC) criados cirurgicamente em calvárias de ratos e tratados com Plasma Rico em Plaquetas (PRP) derivado do sangue periférico (SP) ou do aspirado de medula óssea (AMO) associado ou não ao enxerto de osso autógeno (OA). 60 ratos foram divididos em 6 Grupos: Grupo C (controle), Grupo OA, Grupo PRP-sp, Grupo PRP-amo, Grupo OA/PRP-sp e Grupo OA/PRP-amo. Um DTC de 5 mm de diâmetro foi criado na calvária de cada animal. No Grupo C, o defeito foi preenchido somente com coágulo sangüíneo. No Grupo OA, o defeito foi preenchido com enxerto de OA particulado. Nos grupos PRP-sp e PRP-amo, os defeitos cirúrgicos foram preenchidos com PRP-sp e PRP-amo, respectivamente. Nos grupos OA/PRP-sp e OA/PRP-amo, os defeitos foram preenchidos com enxerto de OA particulado associado ao PRP-sp e ao PRP-amo, respectivamente. Todos os animais foram submetidos à eutanásia aos 30 dias pós-operatórios. A quantidade de osso neoformado foi calculada como uma porcentagem da área total do defeito original. Esses valores foram transformados em arcoseno para a análise estatística (ANOVA, Tukey, p<0,05). O Grupo C apresentou formação óssea significativamente menor (12,34 ± 2,51%) que os grupos OA (48,94 ± 3,91%), PRP-sp (31,48 ± 14,05%), PRP-amo (35,38 ± 17,19%), OA/PRP-sp (60,27 ± 9,12%) e OA/PRP-amo (44,19 ± 16,49%). A quantidade de formação óssea do Grupo OA/PRP-sp foi significativamente maior que a do Grupo PRP-sp. Dentro dos limites deste estudo, pode-se concluir que todos os tratamentos realizados potencializaram o reparo ósseo em DTC em calvárias de ratos. A associação enxerto de OA/PRP-sp demonstrou uma tendência de apresentar a maior AO (AU)

Processo FAPESP: 08/52602-6 - Reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico tratados com plasma rico em plaquetas derivado do sangue periférico ou do aspirado de medula óssea associado ou não ao enxerto de osso autógeno. estudo histolog..
Beneficiário:Natália Marcumini Pola
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado