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Literatura naturalista, moralidade e natureza

Texto completo
Autor(es):
Leandro Thomaz de Almeida
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Estudos da Linguagem
Data de defesa:
Membros da banca:
Márcia Abreu; Pedro Paulo Garcia Ferreira Catharina; Leonardo Pinto Mendes; Lucia Granja; Orna Messer Levin
Orientador: Márcia Abreu
Resumo

O critério moralizante, presente de maneira inconteste enquanto elemento de atribuição de valor dos romances produzidos em meados do século XIX no Brasil, também esteve presente na literatura naturalista. Essa constatação, nada óbvia se considera a crítica sobre o naturalismo produzida durante todo o século XX, ampara-se tanto na recepção crítica dos romances naturalistas contemporânea ao seu lançamento, quanto na elaboração teórica do escritor Émile Zola. Ao se deter no tema da moral enquanto critério avaliativo da literatura de finais do XIX, o presente trabalho procura também explicar a relação que a literatura e o naturalismo guardaram com a idéia de natureza, muito presente nas discussões que envolveram a tarefa de representação da realidade que seria própria ao naturalismo. Ele propõe ainda uma leitura dos romances Bom- Crioulo, A carne e Livro de uma sogra, a partir das discussões teóricas tratadas na tese (AU)

Processo FAPESP: 09/52401-3 - Literatura naturalista, moralidade e natureza
Beneficiário:Leandro Thomaz de Almeida
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado