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Avaliação da mutagenicidade, antimutagenicidade e estrogenicidade de Byrsonima spp

Texto completo
Autor(es):
Lívia Greghi Espanha
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Araraquara. 2014-06-11.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Araraquara
Data de defesa:
Orientador: Eliana Aparecida Varanda
Resumo

O cerrado brasileiro contém inúmeras plantas utilizadas no tratamento popular de várias enfermidades onde destacamos as espécies do gênero Byrsonima. Os relatos de seu uso são diversos: tratamento de infecções fúngicas e bacterianas, feridas crônicas, doença de Chagas, contra tuberculose, como diurética, antiemética e etc. Na literatura, há comprovação para atividades: antioxidante, antiprotozoário, depressor no Sistema Nervoso Central (SNC), antihiperglicêmicas e antihiperlipêmica. O perfil fitoquímico demonstra taninos, flavonóides, triterpenos, ésteres aromáticos, entre outros, o que indica o potencial farmacológico deste gênero. Sabe-se que o uso não padronizado de plantas pode ser danoso aos usuários, devido a propriedades desconhecidas ou por conterem contaminantes ambientais. Embora haja diversos estudos abordando o potencial biológico das plantas deste gênero, amplamente utilizadas na medicina popular, ainda há poucos estudos sobre sua segurança Por esta razão, o objetivo deste trabalho foi avaliar as atividades mutagênica, antimutagência e estrogênica de extratos etanólicos padronizados (70%) de folhas de quatro espécies: Byrsonima verbascifolia, Byrsonima coccolobifolia, Byrsonima correifolia e Byrsonima ligustrifolia. A atividade mutagênica foi realizada pelo Teste de Ames, utilizando o ensaio de pré-incubação, na ausência e presença de ativação metabólica (S9). As linhagens utilizadas foram TA98, TA97a, TA100 e TA102 e foram testadas cinco concentrações de cada amostra. A atividade antimutagênica foi testada apenas para as amostras negativas para o teste de Ames (B. verbascifolia e B. correifolia), com a diferença que sempre foi associada a um agente mutagênico conhecido. A atividade estrogênica foi avaliada por dois testes: -Recombinant Yeast Assay (RYA) que utiliza a levedura Saccharomyces cerevisiae (linhagem BY4741) modificada geneticamente, contendo um gene para receptor e... (AU)

Processo FAPESP: 12/06369-3 - Avaliação da mutagenicidade, antimutagenicidade e estrogenicidade de Byrsonima spp.
Beneficiário:Lívia Greghi Espanha
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado