CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduou-se em Física pela Universidade Federal da Bahia (1995), fez mestrado e doutorado em Física Aplicada à Medicina e Biologia pela Universidade de São Paulo (1997 e 2001), fez pós-doutorado junto a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2002), foi pesquisador visitante junto a University of Wisconsin, em Madison-WI, (2004), e junto a Mayo Clinic Foundation, in Rochester, MN, (2006) nos Estados Unidos. Foi diretor técnico (2010-2013) e diretor presidente (2013-2020) da Fundação Polo Avançado de Saúde de Ribeirão Preto (FIPASE), instituição gestora do SUPERA Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto. Atualmente é Professor Titular da Universidade de São Paulo, coordenador do Grupo de Inovação em Instrumentação Médica e Ultrassom (GIIMUS) e presidente da Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica (SBEB). Suas pesquisas focam no desenvolvimento de novos produtos e processos usando nanotecnologia envolvendo técnicas ultrassônicas, magnéticas e óticas para apoio ao diagnóstico e terapia clínica. No ensino, tem se dedicado a área de tecnologia aplicada a saúde e a disseminação do empreendedorismo no ambiente acadêmico. Como atividades de extensão universitária, tem se dedicado ao desenvolvimento de ambientes de inovação, integrando a academia com a indústria, com o governo e com a sociedade. (Fonte: Currículo Lattes)
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Os avanços científicos e tecnológicos em transdutores biomédicos estão proporcionando o desenvolvimento de novas plataformas híbridas para o apoio ao diagnóstico e terapia. Essas tecnologias híbridas são denominadas de sistemas teranósticos. O Grupo de Inovação em Instrumentação Médica e Ultrassom (GIIMUS) da USP de Ribeirão Preto, em colaboração com outros centros nacionais e internacion…
Os avanços científicos e tecnológicos em transdutores biomédicos estão proporcionando o desenvolvimento de novas plataformas híbridas para o apoio ao diagnóstico e terapia. Essas tecnologias híbridas são denominadas de sistemas teranósticos. O Grupo de Inovação em Instrumentação Médica e Ultrassom (GIIMUS) da USP de Ribeirão Preto, em colaboração com outros centros nacionais e internacion…
As contribuições científicas, tecnológicas e de inovação serão estimuladas por meio de uma programação bastante atual e em sintonia com as descobertas e as principais demandas para o controle da saúde. Além das várias áreas temáticas clássicas da engenharia em saúde, destacamos a inclusão de áreas de fronteiras como a Neuroengenharia, Nanotecnologia em Saúde, Teranóstica Bioinformática, e…
Durante três dias, acadêmicos e representantes da indústria se reúnem para discutir práticas e oportunidades em inovação, com objetivo de promover novas parcerias colaborativas entre diferentes áreas, instituições e países. São debatidos temas ligados a desafios mundiais por meio de palestras, workshops sobre design e desenvolvimento de produtos além da exposição technology showroom & bus…
O XXII Congresso Brasileiro de Física Médica (CBFM) será realizado no período de 06 a 09 de setembro, no Centro de Eventos de Ribeirão Preto, SP. O conteúdo científico e tecnológico a ser abordado durante o CBFM2017, será distribuído entre os seguintes temas: Radiodiagnóstico, Radioterapia, Medicina Nuclear, Proteção Radiológica e Dosimetria, Processamento de Sinais e Imagens, Fotônica e …
Diversas condições podem causar lesões, insuficiência ou degeneração do tecido epitelial, de modo que estratégias para reparo e regeneração ainda estão sendo desenvolvidas. A engenharia de tecidos tem como objetivo regenerar órgãos e tecidos, incluindo a pele, cultivando células epiteliais em suportes biológicos conhecidos como andaimes (scaffolds) que podem ser enxertados em pacientes. O…
O câncer de mama é o de maior incidência, correspondendo por cerca de 56,33% dos casos, excluindo-se o câncer de pele (tipo melanoma). É a segunda maior causa de morte por câncer entre mulheres de todas as idades, e a primeira entre 40 a 59 anos. De acordo com as estatísticas, 63 mulheres a cada 100 mil desenvolverão tumor mamário ao longo de sua vida. Sabe-se que, atualmente, caso o diag…
O uso de partículas magnéticas como marcadores em imagens por ultrassom tem sido proposto como uma nova oportunidade para apoio ao diagnóstico clínico, com a capacidade de obter informações moleculares. Esta técnica, denominada de magnetoacustografia, consiste na excitação mecânica de um alvo ou meio marcado com micro partículas magnéticas através da aplicação de um campo magnético altern…
O Grupo de Inovação em Instrumentação Médica e Ultrassom (GIIMUS) apresenta um histórico de pesquisas científicas dedicadas a aprimorar tecnologias não invasivas que combinam magnetismo, luz, som e óptica. Suas realizações resultaram em desenvolvimento e melhoria de tecnologias inovadoras, como a elastografia por ultrassom, fotoacústica por ultrassom, magnetoacustografia (MAG) e mimetizad…
O Grupo de Inovação em Instrumentação Médica e Ultrassom (GIIMUS) apresenta um histórico de pesquisas científicas dedicadas a aprimorar tecnologias não invasivas que combinam magnetismo, luz, som e óptica. Suas realizações resultaram em desenvolvimento e melhoria de tecnologias inovadoras, como a elastografia por ultrassom, fotoacústica por ultrassom, magnetoacustografia (MAG) e mimetizad…
O ultrassom focalizado proporciona resolução espacial e energia ultrassônica dedicada para a neuromodulação, uma vez que oferece uma abordagem não invasiva e precisa para estimular áreas específicas do cérebro. Essa técnica de neuromodulação por ultrassom tem apresentado potencial aplicação no tratamento de alguns distúrbios neurológicos, como o Parkinson e a depressão, sem cirurgias inv…
A Magnetoacustografia (MMUS) é uma técnica emergente com grande potencial para aplicação teranóstica e imagem molecular, e consiste na imagem do deslocamento de nanopartículas magnéticas (MNPs) acumuladas no tecido. Essa técnica tem sido amplamente estudada no Grupo de Inovação e Instrumentação Médica em Ultrassom (GIIMUS) da Universidade de São Paulo (USP). Ultrafast Ultrasound Imaging é…
Epilepsia é a doença cerebral grave mais comum em todo o mundo, e a eletroencefalografia (EEG) é o teste mais comum para diagnosticá-la e reunir informações sobre convulsões. Ao longo da última década, o EEG de alta freqüência tem atraído a atenção de pesquisadores devido à possibilidade de oscilações de alta frequência (OAF : acima de 40 Hz) serem usadas como biomarcadores de zonas epile…
Evidências clínicas do aumento do efeito fibrinolítico do rtPA (trombolítico) sob exposição de ultrassom (US) - chamada sonotrombólise - têm sido relatados em casos de acidente vascular cerebral (AVC). Os mecanismos responsáveis pela sonotrombólise estão relacionados com à cavitação e efeitos térmicos causados pelo US. Neste estudo, serão avaliados os efeitos térmicos e a entrega de energ…