CV Lattes
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Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Doutora em Química Analítica Ambiental pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo. Pós-doutorado em Ecologia Química em ambientes poluídos pela University of Eastern Finland. Pesquisadora Científica VI do Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA/SMA) de São Paulo, atuando na área de química da interação planta-ambiente, química orgânica aplicada e química analítica ambiental. Tem interesse nas respostas das plantas ao estresse induzido por efeito antrópico; com foco na indução de voláteis de compostos orgânicos voláteis biogênicos (BVOCs) , pelas alterações climáticas e por poluentes atmosféricos presentes em regiões urbanas, agrícolas e florestais. Coordena e participa de projetos interdisciplinares entre o Instituto de Pesquisas Ambientais, a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Federal do ABC, Universidade Federal de Viçosa (UFV). É orientadora de mestrado e doutorado nos programas de pós-graduação em Biotecnociência da UFABC e de Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente do IPA. Atualmente é coordenadora do Programa de Iniciação Cientifica -PIBIC/IPA . (Fonte: Currículo Lattes)
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Nos últimos 50 anos, as megacidades aumentaram mais de dez vezes, abrigando mais da metade da população mundial, cujos desafios têm a poluição do ar no topo da lista, representando mais de 5 milhões de mortes por ano em todo o mundo, principalmente, devido ao MP2,5. Embora a natureza antropogênica da poluição do ar tenha sido considerada há muito tempo, há evidências de que a mistura entr…
O processo de crescimento urbano desordenado e caótico da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) tem levado gradual supressão da vegetação, restando poucos remanescentes florestais. Essas florestas urbanas apresentam grande importância na manutenção da qualidade do meio ambiente e, por isso, seria esperado que o impacto antrópico fosse cada vez mais reduzido. Contrariamente, tem se…
Os compostos orgânicos voláteis (COVs) emitidos por plantas participam de inúmeras funções químicas e biológicas no meio ambiente. São considerados sinalizadores de interações planta e inseto e também agem nas defesas químicas das plantas e na comunicação planta-planta mediadas por essas defesas. Há substanciais evidências que plantas atacadas por pragas induzem a formação de novos COVs n…
Os remanescentes florestais presentes nas megacidades muitas vezes precisam lidar com poluentes do ar. Esse estresse abiótico pode desencadear diferentes respostas de defesa da planta, como a produção de metabólitos primários e secundários e compostos orgânicos voláteis biogênicos (COVB). Essas defesas químicas compartilham alguns precursores para sua biossíntese, o que pode levar a um tr…
Caracterização da poluição atmosférica em regiões florestais de interesse é uma parte do estudo que permite inferir nas respostas da vegetação à poluição. Desta forma, é fundamental o treinamento técnico em procedimentos para a caracterização da poluição dos remanescentes florestais de interesse. Pelo presente plano, o bolsista obterá conhecimentos em técnicas de análises e tratamento dos…
A caracterização da poluição atmosférica em regiões florestais de interesse é uma parte do estudo que permite inferir nas respostas da vegetação à poluição. Desta forma, é fundamental o treinamento técnico em procedimentos para a caracterização da poluição dos remanescentes florestais de interesse. Pelo presente plano, o bolsista obterá conhecimentos em técnicas de análises e tratamento d…
Voláteis de planta podem atuar como mediadores de defesas químicas e podem restringir o efeito oxidativo causado por danos como herbivoria e ou ozônio. Desta forma, a identificação e quantificação dos voláteis das plantas são fundamentais. O presente plano tem como objetivo a capacitação técnica de um profissional de nível superior que possa ser treinado nas análises cromatográficas, com …
As plantas precisam lidar com diferentes tipos de estresses bióticos e abióticos. Nas grandes áreas urbanas, um estresse abiótico muito comum enfrentado pelas plantas são os poluentes atmosféricos, que podem desencadear uma explosão de espécies reativas de oxigênio (ERO) nos tecidos vegetais. O aumento do nível de ERO dentro das células leva ao estresse oxidativo. Sabe-se que as plantas p…
Os compostos orgânicos voláteis (COVs) têm um papel fundamental na atmosfera por serem iniciadores de uma série de reações que promovem o acúmulo de ozônio e de outros oxidantes que aumentam a capacidade oxidativa da atmosfera. Esses compostos são oriundos de fontes atrópicas e biogênicas, por exemplo, exaustão veicular e plantas, respectivamente. Em se tratando dessa última, consideram-s…