Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São Paulo. Instituto de Física Teórica (IFT) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Bacharelado em Fisica pela Universidade de São Paulo (1982), mestrado em Física pela Universidade de São Paulo (1984) e doutorado em Física pela University of Chicago (1990). É professor livre docente do Instituto de Física Teórica da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Áreas de atuação: Fenomenologia de Partículas Elementares e Cosmologia. Foi vice-diretor (2003-2008, 2012-2014) e diretor (2009-2011, 2015-2017) do Instituto de Física Teórica-UNESP, presidente da comissão de área de Partículas e Campos da Sociedade Brasileira de Física (2015-2017) , vice-presidente (2017-2019) e presidente (2019-2021) da Sociedade Brasileira de Física (2017-2019), membro do Conselho Editorial da Fundação Editora UNESP (2013-2017) e presidente da União de Físicos de Países de Língua Portuguesa (2019-2022). Atualmente é vice-diretor do ICTP South American Institute for Fundamental Research, vice-coordenador do INCT do e-Universo, membro do Laboratório Interinstitucional de e-Astronomia (LIneA), da colaboração Dark Energy Survey (DES) e da colaboração Rubin Observatory Legacy Survey of Space and Time (LSST). (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 2 de maio de 2015 - SP Pesquisa - Bóson de Higgs - 1º Bloco. Em março de 2013, as manchetes do mundo todo se voltaram à descoberta do bóson de Higgs. Era a peça que faltava para completar o Modelo Padrão da Física de Partículas, o arcabouço teórico que explica de que são feitas todas as coisas que são vistas na natureza - dos átomos do nosso corpo às reações nucleares no coração das estrelas. A descoberta foi feita no LHC (o maior acelerador de partículas do mundo), na Suíça. O Brasil teve certa participação, ao colaborar para o processamento da montanha de dados vindos dos aceleradores, compondo uma sofisticada rede computacional chamada SPRACE, montada na UNESP com financiamento FAPESP. O programa apresenta tal participação e explica o que é o campo de Higgs, onde está o bóson e por que a descoberta é tão relevante.
Publicado em 2 de maio de 2015 - SP Pesquisa - Bóson de Higgs - 2º Bloco. Em março de 2013, as manchetes do mundo todo se voltaram à descoberta do bóson de Higgs. Era a peça que faltava para completar o Modelo Padrão da Física de Partículas, o arcabouço teórico que explica de que são feitas todas as coisas que são vistas na natureza - dos átomos do nosso corpo às reações nucleares no coração das estrelas. A descoberta foi feita no LHC (o maior acelerador de partículas do mundo), na Suíça. O Brasil teve certa participação, ao colaborar para o processamento da montanha de dados vindos dos aceleradores, compondo uma sofisticada rede computacional chamada SPRACE, montada na UNESP com financiamento FAPESP. O programa apresenta tal participação e explica o que é o campo de Higgs, onde está o bóson e por que a descoberta é tão relevante.