CV Lattes
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Argentina
possui graduação em Farmácia pela Universidade de Misiones-Facultad de ciencias exactas químicas y naturales (1997), mestrado em Ciências Biológicas (Farmacologia) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2000) e doutorado em Neurologia e Neurociências pela Universidade Federal de São Paulo (2005). Atualmente é pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo. Tem experiência na área de neurpsicofarmacologia e neurofisiologia atuando principalmente nos seguintes temas: Epilepsia do lobo temporal em ratos e sagüis: desenvolvimentos de modelos, anti-epileptogênese comportamento e memória. Terapia gênica. (Fonte: Currículo Lattes)
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As epilepsias do lobo temporal (ELT) são altamente refratárias aos tratamentos farmacológicos. Muitos pacientes com epilepsia tornam-se resistentes às drogas (20-30%), enquanto que, outros pacientes com padrões semelhantes de crises apresentam controle das crises com a medicação existente. Modelos animais de epilepsia que melhor se assemelhem e traduzam as implicações de uma condição epil…
O neuropeptídeo Y (NPY) atua na regulação de processos epileptogênicos e nos déficit cognitivos que geralmente estão afetados na epilepsia. Neste trabalho, propomos investigar se a expressão de NPY, por vetor de adenovírus associado ao gene de NPY (AAV-NPY), injetado por via intra-hipocampal, pode melhorar ou até mesmo modificar a instalação da doença. Decidimos verificar a potencialidade…
O neuropeptídeo Y (NPY) atua na regulação de processos cognitivos que geralmente estão desregulados na epilepsia. Neste trabalho, propomos investigar se a expressão de NPY, por vetor de adenovirus associado ao gene de NPY (AAV-NPY), injetado por via intra-hipocampal, pode melhorar a performance cognitiva de animais epilépticos ou até mesmo evitar os efeitos deletérios decorrentes da progr…
As epilepsias do lobo temporal (ELT) são altamente refratárias aos tratamentos farmacológicos. Muitos pacientes com epilepsia tornam-se resistentes às drogas (20-30%), enquanto que, outros pacientes com padrões semelhantes de crises apresentam controle das crises com a medicação existente. Modelos animais de epilepsia que melhor se assemelhem e traduzam as implicações de uma condição epil…
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