CV Lattes
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Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
possui graduação em Odontologia pela Universidade Estadual de Campinas (1983), mestrado em Odontologia pela Universidade Estadual de Campinas (1987) e doutorado em Ciências Odontológicas pela Universidade de São Paulo (1993). Atualmente é professor Titular da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Odontologia, com ênfase em Odontopediatria e Materiais Dentários, atuando principalmente nos seguintes temas: estudo substrato dentário (esmalte e dentina), materiais restauradores e preventivos, estudo da união materiais/substrato, permeabilidade dentinária radicular e degradação quimica, mecânica e biológica de materiais, substrato dental, materiais e da interface substrato dental/material, estudos de remineralização do substrato dental (esmalte e dentina); produção de cárie artificial por diferentes modelos. Coordenadora da Área de Odontopediatria do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da FOP/Unicamp (nota 7 Capes), no período de 2003 a 2007. Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Materiais Dentários da FOP/Unicamp (nota 6 Capes) - 2006 a 2008, 2008 a 2010, 2014 a 2016 e 2016 a 2018. Organizadora e Coordenadora do DINTER: Convênio Unicamp/Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná). Chefe do Departamento de Odontologia Infantil - FOP/Unicamp 2010-2012. Vice Presidente da Comissão de Clínicas da FOP/Unicamp 2012 a 2018. Coordenadora das Clínicas Infantis da FOP/Unicamp 2012 a 2018. (Fonte: Currículo Lattes)
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Uma série de experimentos foi realizada para caracterizar um novo material restaurador. Nós exploramos o efeito sobre as propriedades biológicas, físicas e químicas do cimento de ionômero de vidro (CIV) adicionando o composto natural tt-farnesol (900 mM). Dois grupos foram utilizados para todos os ensaios: CIV + tt-farnesol e CIV (controle). Ensaios biológicos: 1) difusão em ágar contra b…
A PRINCIPAL META DA DENTÍSTICA OPERATÓRIA É DESENVOLVER UMA ABORDAGEM QUE RECUPERE OS CRISTAIS DE HIDROXIAPATITA DENTRO DA LESÃO DE CÁRIE. RECENTEMENTE, UM PEPTIDEO DE AUTOMONTAGEM P11-4 (Ace-QQRFEWEFEQQ-NH2)FOI DESENVOLVIDO PARA REALÇAR A MINERALIZAÇAO DAS LESOES INICIAIS DE CÁRIE. AINDA, SUA APLICAÇAO NA DENTINA PERMANECE NÃO ESCLARECIDO. ASSIM, O PRESENTE ESTUDO INVESTIGOU A INTERAÇÃO …
Ha um consenso na literatura que a interface de uniao resina/dentina criada por sistemas adesivos dentinarios contemporaneos se deteriora ao longo do tempo, sendo a otimizac'ao dessa interface um dos maiores desafios para a odontologia restauradora. Em condic'oes clinicas reais, os monomeros adesivos nao sao capazes de envolver completamente a matriz colagena dentinaria, deixando suas fib…
O cimento de ionômero de vidro (CIV) é um material muito utilizado na Odontologia por apresentar união química à estrutura dental e liberação de fluoretos. Apesar disso, o CIV apresenta baixa resistência coesiva e altas taxas de sorção e solubilidade, que implicam em baixa longevidade e limitam as indicações de uso do material. Na tentativa de melhorar as propriedades mecânicas, diversos …
O objetivo deste estudo será determinar a longevidade da união Resina/Dentina Afetada por Cárie (DAC) após tratamento remineralizador de NaF a 0,2%, CPP-ACP ou CurodontTM Repair e sistema adesivo AdperTM Single Bond 2, por meio da resistência da união à microtração e nanoinfiltração, após 24h, 6 e 18 meses de estocagem em Simulated Body Fluid (SBF), com simulação de pressão pulpar. A amos…
Este estudo tem por objetivo avaliar a ação de agentes remineralizadores na atividade proteolítica em dentina afetada por cárie e na interface de união resina/dentina. Trata-se de um estudo in vitro, cuja amostra consistirá de 79 terceiros molares humanos livres de cárie, distribuídos em dois grandes experimentos (49 dentes - exp1; 30 dentes - exp2). Para o experimento 1, 95 palitos (0,75…
Sabe-se que a interface de união resina/dentina afetada por cárie, criada pelo uso de sistemas adesivos contemporâneos, deteriora-se ao longo do tempo, sendo a otimização dessa interface um dos mais importantes desafios para a odontologia restauradora. A falta de proteção resinosa e a presença de água deixam as fibrilas de colágeno desmineralizadas vulneráveis à degradação hidrolítica. Al…