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Arlene Gonçalves Corrêa

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Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Arlene G. Corrêa obteve seu mestrado em Química em 1988, sob a supervisão da Professora Ursula Brocksom, e seu doutorado em 1991, com o Professor Timothy J. Brocksom, ambos na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Brasil. Entre 1988 e 1990, realizou estágio de pesquisa no grupo do Professor Andrew E. Greene na Universidade de Grenoble Alpes, França. Em 1996, integrou o grupo do Professor Paul A. Wender na Universidade Stanford, EUA, como pesquisadora visitante. Atualmente, é Professora Titular do Departamento de Química da UFSCar. Sua pesquisa em química medicinal concentra-se na síntese de produtos naturais bioativos e seus análogos, empregando tecnologias combinatórias e princípios da química verde. Seu trabalho visa potenciais tratamentos para doenças tropicais. Além disso, seu grupo fez contribuições significativas para a ecologia química, particularmente no isolamento, identificação e síntese de feromônios de insetos. A Professora Corrêa é fellow da Royal Society of Chemistry (RSC) e membro da American Chemical Society (ACS) e da Sociedade Brasileira de Química (SBQ). Ela também atua como Diretora do Centro de Excelência em Pesquisa em Química Sustentável (CERSusChem) e do Sub-Projeto Materiais em Processos e Produtos Sustentáveis da Unidade Embrapii-UFSCar de Materiais Avançados. Ela recebeu os Prêmios Jabuti de bronze em 2010, ABEU em 2021, BMOS em 2024 e ACS-SBQ Mulheres Brasileiras em Química em 2025. (Fonte: Currículo Lattes)

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Palavras-chave utilizadas pelo pesquisador
Acetilcolinesterase Acetileno Ácidos anacárdicos Alcaloides Antineoplásicos Antiparasitários Antivirais Azidas Bem-estar Bicho-furão Bioatividade Biocatálise Bioensaio Biomassa Biotecnologia COVID-19 Carcinoma Catalisadores Catálise fotoredox Catálise Ciências Exatas e da Terra Cisteína proteases Citricultura Citrus Compostos bioativos Compostos de epóxi Compostos heterocíclicos Compostos orgânicos Compostos organometálicos Controle da qualidade Controle de pragas Controle populacional Cromatografia de afinidade Cromatografia líquida de alta eficiência Cromatógrafos Cruzaína Cumarínicos Cupim Diterpenos Doença de Chagas Doenças negligenciadas Doenças parasitárias Ecologia química Educação ambiental Educação Eletroantenografia Enantiosseletividade Equipamentos multiusuários Espectrometria de massas Eventos científicos e de divulgação Fármacos Feromônios Fitorremediação Flavonoides Fluxo contínuo Formigas cortadeiras Fotocatálise Fotoquímica Funcionalização Hidantoínas Hidrocarbonetos cuticulares Infecções por Coronavirus Inibidores enzimáticos Inseticidas biológicos Insetos nocivos Interdisciplinar Leishmaniose Linhagem celular tumoral Líquidos iônicos Materiais renováveis Modelagem molecular Moscas Neoplasias mamárias Organocatálise Oxazolidinonas Pandemias Phyllocnistis citrella Pirróis Processos industriais Produtos naturais Propriedades físico-químicas Química Orgânica Química combinatória Química de produtos naturais Química médica Química verde Química Quinazolinas Quinonas Raloxifeno Reação de Diels-Alder Reação de cicloadição Reações multicomponentes Reagentes orgânicos Receptores de estrogênio SARS-CoV-2 Simbiose Síntese assimétrica Síntese em fase sólida Síntese orgânica Síntese total Síntese Solventes Spodoptera frugiperda Spodoptera Sustentabilidade Técnicas de química combinatória Tecnologia Triazóis Tripanossomíase africana Trissacarídeos Trypanosoma cruzi Vírus Zika Zeolitas
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SP Pesquisa - A medicina na floresta - 2º Bloco


Publicado em 15 de agosto de 2015 - SP Pesquisa - A medicina na floresta - 2º Bloco. O potencial medicinal da biodiversidade brasileira é incalculável e pode ter o caminho para o tratamento de inúmeras doenças. O desafio de realizar esse potencial e de transformar essa matéria-prima encontrada na natureza em fármacos é enfrentado pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), CEPID criado em 2013 e financiado pela FAPESP. Coordenado por Glaucius Oliva, ex-presidente do CNPq, e instalado no Instituto de Física de São Carlos da USP, o centro dá atenção especial à busca por tratamentos contra as chamadas doenças negligenciadas (assim chamadas porque normalmente atingem as populações mais pobres do planeta e, por isso, não atraem o interesse das companhias farmacêuticas), como leishmaniose, doença de Chagas e malária.

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