Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação (1982-1985), mestrado (1986-1988) e doutorado em Química (1988-1991), todos pela Universidade Federal de São Carlos. Fez doutorado-sanduiche na Université Joseph Fourier de Grenoble, França (1988-1990) e pós-doutorado na Stanford University, CA-EUA (1996-1997). Atualmente é professora titular do Departamento de Química (DQ) da Universidade Federal de São Carlos. Foi chefe do DQ (2009-2013) e vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) (2025-2027). Tem experiência na área de Síntese Orgânica, atuando principalmente nos seguintes temas: síntese de produtos naturais bioativos, química medicinal, química verde e ecologia química. É filiada à Sociedade Brasileira de Química (SBQ) e American Chemical Society (ACS) e é fellow da Royal Society of Chemistry (RSC). Coordena o Centre of Excellence for Research in Sustainable Chemistry (CERSusChem) e o Sub-Projeto Materiais em Processos e Produtos Sustentáveis da Unidade Embrapii-UFSCar de Materiais Avançados. Ela recebeu os Prêmios BMOS (2024) e ACS-SBQ Mulheres Brasileiras em Química (2025). (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 15 de agosto de 2015 - SP Pesquisa - A medicina na floresta - 2º Bloco. O potencial medicinal da biodiversidade brasileira é incalculável e pode ter o caminho para o tratamento de inúmeras doenças. O desafio de realizar esse potencial e de transformar essa matéria-prima encontrada na natureza em fármacos é enfrentado pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), CEPID criado em 2013 e financiado pela FAPESP. Coordenado por Glaucius Oliva, ex-presidente do CNPq, e instalado no Instituto de Física de São Carlos da USP, o centro dá atenção especial à busca por tratamentos contra as chamadas doenças negligenciadas (assim chamadas porque normalmente atingem as populações mais pobres do planeta e, por isso, não atraem o interesse das companhias farmacêuticas), como leishmaniose, doença de Chagas e malária.