CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Sou graduado em Fisioterapia (1992) e em Educação Física (1987) pela Universidade Estadual de Londrina. Cursei o mestrado (1988) e doutorado (2002) em Ciências (Fisiologia Humana) pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, e pós-doc pelo Instituto Aeroespacial da Alemanha, cidade de Colônia (2023). Fui docente na Universidade Estadual de Londrina (UEL), lotado no Departamento de Ciências Fisiológicas (1993-2005). Atualmente sou docente da Universidade de São Paulo/USP (desde 2005). Sou docente orientador (mestrado e doutorado) pelo programa de pós-graduação em Reabilitação e Desempenho Funcional (Fisioterapia) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP. Sou revisor de diversos periódicos, entre eles; Experimental Gerontology, Journal Applied Physiology, International Journal Cardiology, Autonomic Neuroscience, PLOS ONE, Anais da Academia Brasileira de Ciências, Peptides, Revista Brasileira de Fisioterapia (1413-3555) e Frontiers in Physiology (também sou editor de área). Tenho experiência na área de Fisiologia Humana, Fisioterapia Cardiovascular com ênfase em Fisiologia do Esforço, atuando principalmente nos seguintes temas: adaptações metabólicas, cardiovasculares e autonômicas ao exercício físico em indivíduos saudáveis e com doenças crônico-degenerativas (hipertensão arterial, falência ovariana (menopausa), obesidade, diabetes e síndrome metabólica). (Fonte: Currículo Lattes)
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A hipertensão arterial sistêmica é acompanhada por prejuízos autonômicos que, se não contidos, promovem danos funcionais e morfológicos cardíacos. O tratamento com brometo de piridostigmina (PYR) resulta em efeitos positivos no controle autonômico e remodelamento cardíaco benéfico. Esses achados também foram observados após treinamento físico aeróbico (APT). No entanto, pouco se sabe sobr…
Introdução: A avaliação da aptidão física por meio do teste funcional cardiorrespiratório, utilizando ergômetros e analisadores metabólicos, representa um protocolo "padrão ouro" para quantificar com precisão a capacidade do indivíduo em utilizar oxigênio para produção de energia frente a uma crescente resistência imposta. Os resultados desse exame são valiosos no diagnóstico de doenças (…
O treinamento físico aeróbico reduz a pressão arterial em pacientes com hipertensão devido a adaptações sistêmicas integrativas. Um dos fatores-chave é a diminuição da influência simpática cardíaca. Assim, levantamos a hipótese de que, entre outras causas, a redução da influência simpática cardíaca pode estar associada a adaptações cardíacas intrínsecas que proporcionam maior eficiência. …
A expressiva redução dos hormônios ovarianos que resulta na menopausa, aumenta o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares que afetam a morfologia e a funcionalidade cardíaca e vascular. No entanto, algumas mulheres já apresentam uma doença cardiovascular de base mesmo antes da menopausa, a exemplo da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Nesse caso, a falência ovariana nessas …
Nós investigaremos em mulheres hipertensas, tanto em idade reprodutiva quanto após a menopausa fisiológica, os efeitos sobre a hemodinâmica, morfofuncionalidade cardíaca, controle autonômico cardiovascular, marcadores inflamatórios e estresse oxidativo decorrentes do tratamento farmacológico com drogas (Maleato de Enalapril e Losartan) que apresentam diferentes mecanismos de ação sobre o …
Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença de grande prevalência na população adulta. Prejuízos funcionais cardíacos são frequentes, e se não contidos podem resultar na falência cardíaca o que favorece a um mau prognóstico. A busca por uma terapêutica farmacológica mais eficiente tem sido uma constante. Nesse aspecto, a monoterapia com bloqueadores dos receptores AT1,…
Introdução: Pouco sabemos sobre a capacidade da terapia de reposição hormonal (TRH) em evitar ou mitigar os desajustes autonômicos cardiovasculares e as adaptações adversas na morfologia e funcionalidade cardíaca, perfis inflamatório e de estresse oxidativo após a insuficiência ovariana prematura (IOP), e menos ainda da gravidade desses desajustes quando associada à hipertensão arterial s…
O dano molecular e celular ao longo da vida pode levar ao desenvolvimento de condições patológicas. No entanto, mulheres antes do climatério exibem menor incidência de doenças cardiovasculares (DCVs) quando comparadas à homens da mesma faixa etária. Essa menor predisposição ao desenvolvimento de distúrbios cardiovasculares é muitas vezes atribuída a influência dos hormônios ovarianos, pri…
Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é acompanhada por redução na capacidade contrátil cardíaca e alterações na reatividade do leito coronariano. No entanto, em mulheres em idade reprodutiva, essa condição pode ser menos grave em decorrência da proteção cardiovascular exercida pelos hormônios ovarianos. Nesse contexto, a falência ovariana fisiológica (menopausa) representari…
Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é acompanhada por hipertrofia patológica ventricular esquerda e alterações na funcionalidade cardíaca. No entanto, em mulheres em idade reprodutiva, essa condição pode ser menos grave em decorrência da proteção cardiovascular exercida pelos hormônios ovarianos. Nesse contexto, a falência ovariana fisiológica (menopausa) representaria um d…
INTRODUÇÃO: A estimulação colinérgica por meio da inibição farmacológica da acetilcolinesterase produz efeitos sobre o controle autonômico cardíaco que se assemelham aos obtidos através do treinamento físico aeróbio, tanto em humanos, quanto em modelos experimentais. Esses efeitos são caracterizados, principalmente, por aumento significativo da influência do componente autonômico parassim…
Introdução: Doenças cardiovasculares, entre elas as secundárias à disfunção endotelial decorrente da dislipidemia, permanecem líderes na causa de morte ao redor do mundo. Canais endoteliais de potássio retificadores de influxo (Kir2.1) exercem um papel crucial na vasodilatação induzida pelo fluxo (FID) e na produção de óxido nítrico (NO), ambos vitais para a saúde cardiovascular. Estudos …
Como os pacientes de cirurgia cardíaca continuam a envelhecer e a apresentar condições de saúde mais complexas, a ocorrência de uma complicação pós-operatória desafiadora conhecida como "delirium pós-operatório" está se tornando cada vez mais comum. O delirium pós-operatório é um distúrbio neuropsicológico complexo caracterizado por sintomas como desatenção, sonolência e agitação, que tem…
A prevalência da hipertensão entre os afro-americanos é uma das mais altas do mundo e está em crescimento. Por outro lado, terapias efetivas, controle e conscientização da hipertensão em afro-americanos (AA) tem reduzido na ultima década. Isso coloca os AA com risco maior de 180% para acidente vascular encefálico, 400% de maior risco de doença renal terminal e uma taxa de 150% mais elevad…
A atrofia sistêmica múltipla (ASM) é uma doença rara, com evolução rápida e fatal, que afeta o sistema nervoso central sob diferentes aspectos. Caracteriza-se por ser uma a-sinucleinopatia com particularidades de parkinsonismo ou disfunção cerebelar e piramidal, ocorrendo em diferentes combinações. No entanto, um dos principais sintomas é a disfunção autonômica que é responsável pela hipo…