CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Relações Internacionais (IRI) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professora de História no Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP). Atuou como pesquisadora visitante na Université Paris-Saclay (bolsa Jean D'Alembert, 2023-2025). É pesquisadora da Maison du CNRS da USP (IRL 2034, Mundos em transição), no eixo "Circulations, mobilités et espaces transnationaux". Doutora em História Social pela FFLCH-USP (2013); mestre em Estética e História da Arte pelo PGEHA-USP (2007); bacharel (2002) e licenciada (2003) em História pela USP. Realizou um pós-doutorado em Cinema na ECA-USP (bolsa Fapesp, 2014-2017) e outro em História na UNICAMP (bolsa PNPD/CAPES, 2018). Foi professora adjunta do curso de História da Universidade Estadual de Londrina (UEL), na área de História da América (2018-2024). Também é professora e orientadora no Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais da USP (PPGRI-USP) e no Programa de Pós-graduação em História Social da UEL (PPGHS-UEL). Foi professora visitante na Universidad Nacional Del Centro de La Provincia de Buenos Aires (UNICEN), em 2018, e fellow no projeto WONAGO, na Universidade de Hamburgo, em 2024. Trabalhou como professora substituta na Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA). Desenvolve pesquisa nas áreas de História Transnacional, História da Cultura e História da América, dedicando-se especialmente às relações entre a América Latina e a Europa nos anos 1960 e 1970. (Fonte: Currículo Lattes)
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Com base nos conceitos de Soft Power e de Diplomacia Pública, busca-se entender como a República da Coreia os exercita no Brasil, por meio do estudo da atuação do Centro Cultural Coreano. Trata-se de uma instituição que é parte das políticas concentradas no Plano de Trabalho do Ministério da Cultura, Esportes e Turismo. Esse plano de internacionalização está centrado em estratégias de pro…
Este projeto propõe a análise de três documentários, feitos por realizadores não-chilenos e de nacionalidades distintas entre si, sobre o golpe militar no Chile (1973) e suas consequências: "Setembro chileno" (França, Bruno Muel, 1973), "Contra a razão e pela força" (México, Carlos Ortiz Tejeda, 1974) e "Eu fui, eu sou, eu serei" (RDA, Heynowski e Scheumann, 1974). Os três filmes foram ro…
Este projeto investiga as representações do golpe do Chile de 1973 presentes no coletivo "A Espiral" (1975). Essa produção foi realizada a partir do vasto material audiovisual disponível sobre o governo de Salvador Allende e sobre o golpe militar do General Pinochet que pôs fim à via chilena ou à experiência do socialismo pela via democrática. Nesse sentido, o filme revisa a História do p…
O MAC-USP e a videoarte no Brasil. Anos 1970 tem como objetivo pesquisar as iniciativas e os vídeos-artistas e as obras produzidas no museu durante a década indicada no título. O projeto visa realizar um levantamento e uma pesquisa sobre estas obras, descobrir o seu destino, estado de conservação e preservação, bem como recorrer a fontes bibliográficas e documentais variadas para avaliar …
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Publicado a 03 de fevereiro de 2017 - Agência FAPESP. A doutora em História Social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), Carolina Amaral de Aguiar, apresenta em seu livro, com o título acima, um recorte sobre a filmografia do documentarista francês Chris Marker (1921 - 2012), com referência à América Latina dos anos 1960 e 1970. O estudo analisa obra do mediador entre os cinemas latino-americano e europeu e suas relações com os episódios históricos de Cuba e do Chile.