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Paulo César Fonseca Giannini

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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Geociências (IGC)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Graduado em Geologia na Universidade de São Paulo (1982), possui mestrado (1987) e doutorado (1993) em Geociências (Geologia Sedimentar) pela mesma universidade, onde obteve também os títulos de livre-docente (2007) e titular (2013). Depois de iniciar a carreira profissional no Projeto Carvão do convênio IPT-USP (São Paulo, 1983) e no setor de caracterização tecnológica da Paulo Abib Engenharia (São Paulo, 1984-1987), tornou-se docente-pesquisador do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Paraná (Curitiba, 1988-1997) e, em seguida, do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo - IGc-USP (1997-...). Atua na área de geologia sedimentar e ambiental, com focos em sedimentologia e petrografia sedimentar e em geologia costeira do Quaternário. Suas principais linhas de pesquisa são: análise de dispersão sedimentar, proveniência e paleogeografia baseada em propriedades vetoriais (paleofluxo) e escalares (fácies, texturas, minerais pesados, petrografia); análise de fácies e sistemas deposicionais quaternários, com ênfase no costeiro e no eólico; interações praia-duna; reconstituição da variação do nível relativo do mar no Holoceno; e geoarqueologia, sobretudo constituição, estratigrafia e distribuição tempo-espacial de sambaquis. Possui experiência ainda com mineralogia de sedimentos e produtos de moagem, voltada à caracterização para mineração e usos industriais. Atuou como coordenador do curso de Geologia (2014-2016) e como vice-diretor do IGc-USP (2015-2019). É credenciado para orientação nos programas de pós-graduação em Geoquímica e Geotectônica, do IGc-USP, e em Geociências, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ambos com conceito CAPES 7. É bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq desde 2007. (Fonte: Currículo Lattes)

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Palavras-chave utilizadas pelo pesquisador
Aquífero Guarani Aquíferos Aquisição de equipamentos Areia Arenito Arqueologia Pré-histórica Arqueologia Bacia do Paraná Carbonatos Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Clima Datação Deltas Diagênese Difração por raios X Dinâmica litorânea Dunas Eletrodissolução Erosão do solo Espectrometria de emissão atômica por plasma acoplado indutivamente Espectrometria gama Espírito Santo Espodossolos Estratigrafia Estudos interdisciplinares Faciologia Formações geológicas Geoarqueologia Geociências Geofísica aplicada Geofísica Geologia do Quaternário Geologia Geomorfologia Granulometria Grupo São Bento Hidrogeoquímica Holoceno Ilha Comprida (SP) Infraestrutura de pesquisa Infraestrutura Isótopos estáveis Laboratórios Litoral Luminescência opticamente estimulada Luminescência Mata Atlântica Métodos de análise Micropaleontologia Microscopia óptica Microscópio eletrônico Minerais pesados Mineralogia Modernização Mudança climática Nível do mar Oceanografia Geológica Oceanografia Paleoambientes Paleoclima Paleogeografia Pesquisa bibliográfica Petrografia Projetos de infraestrutura Quaternário Recifes de corais Recursos para a pesquisa Regressão Reservas naturais Rio São Francisco Sambaquis Santa Catarina São Paulo Sedimentologia Sedimentos eólicos Sedimentos geológicos Sensoriamento remoto Sistema de informação geográfica (SIG) Sistemas deposicionais Sítios arqueológicos Teoria e Método em Arqueologia Treinamento profissional Vegetação Zona costeira
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Análise de sedimentos de cratera reconstituirá 1 milhão de anos da Mata Atlântica


Publicado em 16 de agosto de 2017 - Agência FAPESP. Pesquisadores de cinco países vão analisar vestígios presentes em sedimentos para recontar como a vegetação do bioma reagiu às mudanças climáticas. A FAPESP concedeu auxílio à pesquisa - Programa Equipamentos Multiusuários (EMU) - para "Aquisição de sistema de datação por luminescência e de microamostrador de precisão, para o estudo de mudanças ambientais no Quaternário" (Proc. 09/53988-8).

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