2 | Auxílios à pesquisa contratados |
27 | Auxílios à pesquisa concluídos |
16 | Bolsas no país concluídas |
2 | Bolsas no exterior concluídas |
47 | Todos os Auxílios e Bolsas |
Processos vinculados |
Antonio José Roque da Silva concluiu a graduação (1986) e o mestrado (1989) em Física pela UNICAMP, e o PhD em Física pela University of California at Berkeley em 1994. Fez Pos-Docs na University of California at Berkeley (1994-1995) e na University of California at Los Angeles (1995-1997). Atualmente é Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências (Ciências Físicas), membro da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (ACIESP), Professor Titular da Universidade de São Paulo e Diretor Geral do CNPEM. Agraciado com a Ordem Nacional do Mérito Científico, Classe Comendador. Publicou mais de 130 artigos em periódicos especializados e é co-autor de mais de 200 trabalhos apresentados em eventos nacionais e internacionais. Tem mais de 5.400 citações e um parâmetro h=37. Possui 4 capítulos de livros e 1 livro publicado. Supervisionou 6 pós-doutorados, orientou 7 dissertações de mestrado e co-orientou 2, orientou 9 teses de doutorado e co-orientou 4. Atua na área de Física, com ênfase em Física da Matéria Condensada e Física Atômica e Molecular. Em particular, tem interesse principal na área de simulação computacional e cálculos de estrutura eletrônica e propriedades de transporte eletrônico, com foco na área de nanoestruturas. (Fonte: Currículo Lattes)
Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
Concluída a primeira etapa do Sirius, a nova fonte síncrotron |
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Latin American Strategy Forum for Research Infrastructure |
Concluída a primeira etapa do Sirius, a nova fonte síncrotron |
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VEICULO: TITULO (DATA) |
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Publicado em 19 de março de 2019 - Pesquisa FAPESP. Em fase final de construção no interior de São Paulo, o Sirius é um equipamento de última geração que produz radiação síncrotron. Ele é formado por três aceleradores de partículas – no caso, elétrons – das quais se extraem feixes muito concentrados de uma luz especial, capaz de penetrar profundamente até em materiais muito densos e produzir imagens nítidas de sua estrutura microscópica. O Sirius está sendo instalado em um prédio especial de 68 mil metros quadrados, isolado das vibrações e da temperatura do exterior. Quando estiver em funcionamento, também permitirá reconstituir o movimento de fenômenos químicos e biológicos ultrarrápidos que ocorrem na escala dos átomos e das moléculas, importantes para o desenvolvimento de fármacos e materiais tecnológicos, como baterias mais duradouras.
Publicado em 30 de abril de 2019 - Agência FAPESP. Entrevista realizada com Antonio José Roque da Silva, diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), durante o primeiro Fórum Estratégico Latino-Americano para Infraestrutura na Pesquisa (LASF4RI).