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Luana Pereira Costa de Morais

CV Lattes ORCID


Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2008), possui experiência em análises arqueológicas e bioarqueológicas de sítios no estado do Mato Grosso do Sul. Durante a graduação, realizou estágio no Museu de Arqueologia da UFMS (20062008), onde desenvolveu sua monografia a partir do estudo de esqueletos humanos provenientes de sítios arqueológicos. Nesse período, também atuou na análise de peças cerâmicas de diferentes contextos arqueológicos.Em 2007, estagiou no Museu Nacional do Rio de Janeiro sob a supervisão da Prof. Dr. Sheila Maria Ferraz Mendonça de Souza, com foco em análises bioarqueológicas de esqueletos humanos indígenas da coleção do museu.É mestre em Geoquímica e Geotectônica pelo Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc-USP), com bolsa da CAPES, tendo trabalhado com microbialitos e microfósseis neoproterozoicos da Faixa Paraguai, porção sul de Mato Grosso do Sul (2013). Concluiu o doutorado no mesmo programa, com bolsa da FAPESP, com uma pesquisa voltada à paleobiologia, tafonomia, taxonomia e evolução de organismos eucarióticos unicelulares do Pré-Cambriano (2017). Parte significativa do doutorado foi realizada no Museu de História Natural de Harvard, sob orientação do Prof. Andrew Knoll, e na Universidade da Califórnia em Santa Barbara, com a Prof. Susannah Porter.Realizou pós-doutorado no IGc-USP (20172021), no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (IAG-USP, 20212023) e no Instituto de Geociências e Ciências Exatas da UNESP (IGCE-UNESP). Nessas etapas, atuou em pesquisas sobre sistemática, taxonomia e bioestratigrafia, além da origem e evolução da biomineralização em organismos eucarióticos unicelulares e multicelulares, com ênfase nos efeitos de mudanças ambientais do Pré-Cambriano, como eventos fosfogenéticos, glaciações globais e variações do campo magnético terrestre. Também desenvolveu pesquisa de pós-doutorado com modelagem numérica de processos sedimentares relacionados a fluxos gravitacionais em ambientes marinhos profundos.Atualmente é pesquisadora visitante no Instituto de Geociências da UNICAMP, onde desenvolve estudos sobre paleomagnetismo ambiental em depósitos neógenos da Bacia de Santos. Possui ainda amplo interesse e sólida experiência em divulgação científica na área de Geociências. (Fonte: Currículo Lattes)

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Amebas se diversificaram há pelo menos 750 milhões de anos


Publicado em 28 de fevereiro de 2019 - Agência FAPESP. Reconstituição da história evolutiva de grupo de Amoebozoa mostra que, no Pré-Cambriano, a Terra tinha grande diversidade de espécies. Além de mudar o cenário da história remota do planeta, o estudo aumenta a compreensão das mudanças climáticas atuais. O estudo, apoiado pela FAPESP, revelou oito linhagens de ancestrais das teca-amebas, maior grupo do Amoebozoa cujos indivíduos são parcialmente cobertos por uma carapaça.

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