CV Lattes
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Centro de Terapia Celular e Molecular (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Bacharel e licenciada em ciências biológicas, com ênfase em biologia molecular, pela Universidade Estadual de Campinas (2010). Tem experiência na área de Imunologia. Possui o título de mestre em Ciências Ambientais, com ênfase em tecnologias ambientais, pela Universidade Autônoma de Barcelona (2012). Atualmente é aluna de doutorado do programa de Imunologia da Universidade de São Paulo (USP),campus São Paulo. Desenvolve seu projeto de pesquisa no Centro de Terapia Celular e Molecular (CTC-Mol) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) sob a orientação da Profa. Dra. Karina Ramalho Bortoluci. (Fonte: Currículo Lattes)
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Os inflamassomas são complexos proteicos de alto peso molecular formados após o reconhecimento de patógenos ou de sinais de dano (DAMPs) no citosol celular. Após a ativação, os inflamassomas ativam a caspase-1 e caspase-11 e medeiam o processamento e a secreção das citocinas inflamatórias IL-1beta e IL-18 e a morte celular por piroptose. Mais recentemente, novas funções efetoras foram atr…
A morte celular e a injúria muitas vezes levam à liberação ou exposição de moléculas intracelulares chamadas de padrões moleculares associados ao dano (DAMPs - damage-associated molecular patterns). Os DAMPs desempenham funções não inflamatórias em células vivas, mas adquirem propriedades imunomoduladoras quando liberadas, secretadas, modificadas ou expostas na superfície celular durante …
Inflamassomas são complexos moleculares que detectam estímulos estéreis ou infecciosos e desencadeiam a ativação da caspase-1, levando à liberação de IL-1² e IL-18 e morte celular por piroptose. O inflamassoma NLRP3 é formado em resposta à microrganismos patogênicos e a sinais estéreis, enquanto que NAIP/NLRC4 é classicamente ativado por proteínas bacterianas que atingem o citosol, como a…
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