Graduado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1998). Residência médica em Geriatria e Gerontologia pela Santa Casa de São Paulo (2002). Título de especialista em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, SBGG (2002). Doutorado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Departamento de Neurologia (2008). Pós-doutorado pelo Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina, UNIFESP. Atuou como médico geriatra da Unidade Vila Mariana do Hospital Israelita Albert Einstein de 2004 a 2012. Tem experiência na área de medicina, com ênfase em Geriatria e Gerontologia. Tem experiência como docente no ensino de Geriatria e Gerontologia para médicos e outros profissionais da saúde. Desenvolve pesquisas na área de alterações cognitivas em idosos. Foi Professor Doutor Assistente da Disciplina de Geriatria do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP de 2014 a 2018. Foi professor-orientador do Programa de Pós-Graduação "Fisiopatologia em Clínica Médica" da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Foi professor-orientador do Programa Mestrado Profissional em Pesquisa Clínica da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Tem sete orientações de mestrado concluídas (três delas com bolsa CAPES). Tem cinco orientações de doutorado concluídas (UNESP, uma delas com bolsa CAPES) e 2 em andamento (UNIFESP). Possui cinco orientações de iniciação científica concluídas (alunos do curso de medicina da FMB/UNESP), todos com bolsa (três FAPESP, uma PIBIC e uma ProPe UNESP). Possui auxílio-pesquisa FAPESP concluído. Contemplado na chamada SPRINT/FAPESP 2/2017 em conjunto a Curtin University (Austrália) e na chamada Newton British Council FAPESP (Workshop de Pesquisa) em conjunto a University of Nottingham. Contemplado na chamada FAPESP UK Academies (vinda de professor visitante do Reino Unido). Contemplado na chamada UK National Academies para projeto de colaboração de pesquisa em instituições de longa permanência brasileiras e britânicas. Foi Professor Adjunto na Disciplina de Geriatria e Gerontologia da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP de 2020 a 2022. É orientador de mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação Medicina Translacional na EPM/UNIFESP. É professor atualmente do Curso de Medicina da UNIFADRA e da FAI. (Fonte: Currículo Lattes)
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The esteemed Global Index Report (2015) indicates that the UK and Brazil are facing an ageing population (http://www.helpage.org/global-agewatch/). In Brazil there are 24.4 million people aged over 60 (11.7% of the population) whilst in the UK 14.9 million (23% of the total population) and these figures are set to rise by 2030/2050. Like the UK, Brazil is witnessing an ageing population r…
Em muitos países em todo o mundo, as populações estão envelhecendo. Atualmente, no Brasil, existem 29 milhões (14,3%) de pessoas com 60 ou mais anos, o que deverá aumentar para 65 milhões em 2050. Na Austrália, aproximadamente 15% da população tinha 65 anos ou mais em 2016, correspondendo a 3,7 milhões de pessoas. Em 2056, prevê-se que 22% da população (8,7 milhões de pessoas) estejam nes…
A prevalência de demência tem aumentado no Brasil nas últimas três décadas. A demência ocorre devido alterações nos domínios cognitivos com consequências graves ao funcionamento da pessoa, que geram dependência para a realização de atividades básicas da vida diária e perda total da autonomia. Nas últimas décadas muitos pesquisadores têm incentivado a realização do rastreio cognitivo com i…
As sociedades mundiais têm passado por um processo de transição da estrutura etária, caracterizado, principalmente, pelo envelhecimento populacional. No Brasil, nas últimas duas décadas, a expectativa de vida aumentou 7,6 anos e os idosos passaram a representar 10,8% da população em 2012. A partir desse processo, acentuou-se a incidência de diversas doenças, entre elas as demências. No Br…
O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial. Segundo Carvalho & Garcia (2003), nos dias de hoje, o cenário da população brasileira tem se modificado, pois, até então, tínhamos uma população predominantemente jovem e, com o declínio da fecundidade, o ritmo de crescimento anual do número de nascimentos entrou em decadência, o que fez com que se iniciasse um processo contínuo de estr…
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