CV Lattes
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Universidade de Araraquara (UNIARA) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Pós-doutorado pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Jaboticabal. Mestrado e Doutorado em Ciências (Fisiologia Humana) pela Universidade de São Paulo - FMRP. Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Jaboticabal. Docente do Curso de Medicina, nas disciplinas: Fisiologia e Biofísica, na Universidade de Araraquara - UNIARA. Coordenador Pedagógico de Módulo (3) - UNIARA. Tem experiência em pesquisas na área de Educação, atuando em estratégias de ensino e metodologias ativas no ensino e na área de fisiologia da reprodução, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura de células, esteroidogênese ovariana, metabolismo e dinâmica folicular. Membro do Grupo de Pesquisa QUIMMERA - UNIARA /CNPq, atuando principalmente com manipulação de microambientes, cultura de células, fatores de crescimento, biotecnologia e medicina regenerativa. Membro da Comissão de Ensino da Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis). Membro da American Physiological Society (APS). Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Pedagogia Universitária (GEPPU) - Universidade Estadual Paulista - Unesp, Rio Claro. (Fonte: Currículo Lattes)
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A dinâmica óssea depende de inúmeras interações entre componentes neurais, endócrinos, parácrinos e autócrinos. As atividades de osteoblastos, osteoclastos e osteócitos são moduladas por fatores intra e extra-ósseos. Destacam-se entre os fatores extra-ósseos, hormônios esteroides ovarianos e adipocinas sintetizadas e liberadas pelo tecido adiposo. Ainda não estão totalmente compreendidos …
O músculo estriado esquelético é um dos tecidos mais ativos metabolicamente e, portanto, muito suscetível às variações hormonais, sejam elas endócrinas, parácrias e autócrinas. Tal músculo é reconhecido como um órgão endócrino que libera miocinas, dentre elas a irisina. Este peptídeo funciona como um sinal de indução ao consumo de energia, comunicando-se diretamente com o tecido adiposo e…
Com o progresso da medicina regenerativa, a utilização de biopolímeros na engenharia de tecidos (ET) vem sendo diariamente empregada no campo biomédico. Todavia, a utilização de biomateriais neste campo, dependerá das propriedades físico-químicas do substrato, que influenciarão na capacidade de interação deste com as células cultivadas em sua superfície, bem como sua interação com o organ…
O tecido adiposo é caracterizado como um tecido conjuntivo especializado, constituído predominantemente por células denominadas adipócitos - células secretoras do tecido adiposo que, além dos ácidos graxos, secretam diversas proteínas chamadas adipocinas com importantes funções, tal como a leptina. A leptina é regulada de acordo com diversos fatores, dentre eles a concentração plasmática …
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