Sou bióloga, fisiologista e herpetóloga, explorando as inter-relações entre estresse, comportamento e imunidade. Graduada em Ciências Biológicas - Licenciatura, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp - 2007), Mestre em Ciências (Fisiologia Geral) pela Universidade de São Paulo (USP - 2010). Doutora em Ciências (Fisiologia Geral) pela Universidade de São Paulo (USP - 2015). Pós-Doutora pela Universidade de São Paulo (USP - 2020). Experiência em Fisiologia, com ênfase em Fisiologia Comparada, principalmente nos seguintes temas: Ecoimunologia, Estresse, Endocrinologia, Conservação, Comportamento, Reprodução e Imunidade. Uso diferentes abordagens, como a aplicação transdérmica de corticosterona, para simular mudanças relacionadas ao aumento da corticosterona em eventos de estresse agudo, o desafio de restrição e desafios imunológicos (por exemplo, injeções de LPS e PHA). Para medir a resposta imune, eu uso variáveis celulares (por exemplo, fagocitose) e humorais (por exemplo, proteínas do sistema complemento, anticorpos naturais e citocinas); e para medir o estresse, eu uso marcadores endócrinos (por exemplo, níveis plasmáticos de corticosterona e testosterona) e celulares (por exemplo, razão de neutrófilos para linfócitos). (Fonte: Currículo Lattes)
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Os glicocorticoides modulam a resposta imune de forma complexa, apresentando tanto efeitos imunossupressores como imuno-estimuladores em vertebrados expostos a diferentes tipos de estressores. Tais efeitos bimodais têm sido associados com a variação na duração e intensidade da resposta ao estresse. Dado que as populações naturais têm sido expostas a uma multiplicidade de estressores, uma …
Várias linhas de evidências têm enfatizado a importância da capacidade de resposta imune como parte da evolução de diversos aspectos da história de vida dos animais, e níveis plasmáticos cronicamente elevados de corticosteróides e andrógenos vêm sendo apontados como imunossupressores. O objetivo geral do presente estudo é entender as inter-relações entre níveis de corticosterona (CORT), t…
O conhecimento sobre o controle endócrino do comportamento reprodutivo em anuros vêm sendo desenvolvido com base em poucas espécies de regiões de clima temperado. A partir destes estudos sabe-se, por exemplo, que diversos aspectos do comportamento vocal e das interações agonísticas em anuros encontram-se associados a alterações dos níveis plasmáticos de testosterona, sintetizada principal…
A introdução de espécies não nativas é uma das principais causas da perda de biodiversidade. Há hipóteses sugerindo que o que torna certas espécies boas invasoras é que elas têm diferentes perfis de resposta ao estresse e resposta imune frente a estressores agudos e, principalmente, frente a estressores crônicos, quando comparadas com as espécies nativas. O conhecimento sobre as reações f…
Diversas linhas de evidência têm enfatizado a importância da capacidade da resposta imune como parte da evolução de vários aspectos da história de vida dos animais, e níveis plasmáticos cronicamente elevados de glicocorticoides e andrógenos vem sendo identificados como agentes imunossupressores. Vamos estudar as inter-relações entre os níveis plasmáticos de corticosterona (daqui em diante…
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