CV Lattes
ResearcherID
ORCID
Google Scholar Citations
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduada em Engenharia Química (1992), Mestrado em Neurociências pela Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal de São Paulo (2002), Doutorado em Ciências pela Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal de São Paulo (2006). Realizou Pós-Doutorado em Neurofisiologia Comparativa pela Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal de São Paulo (2009-2013). Atualmente é Professora Adjunta da Disciplina de Neurociência, Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal de São Paulo. Possui experiência em Neurofisiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: doença de Parkinson, neuroproteção/sistema nervoso central, morte súbita nas epilepsias e epilepsia. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio neurodegenerativo incurável e comum nos idosos, caracterizada pela depleção de dopamina na via nigroestriatal. Tradicionalmente, a DP tem sido diagnosticada como um distúrbio puramente motor. Porém, os pacientes apresentam uma vasta gama de sinais e sintomas não motores que surgem, geralmente, no estágio pré-motor da doença. A disfunção cardiovasc…
Não há intervenções clínicas para prevenir a epilepsia pós-lesão, um resultado comum e devastador após insultos cerebrais. Eventos epileptogênicos que vão desde lesão cerebral até epilepsia são mal compreendidos. Estudos anteriores em nosso laboratório sugeriram Proechimys, um roedor exótico da Amazônia, como resistente ao desenvolvimento de epilepsia adquirida em modelos de epilepsia pós…
O acidente vascular encefálico isquêmico (AVEi) é uma das principais causas de morte no mundo e trata-se da doença neurológica mais incapacitante. No primeiro mês após o AVEi , a mortalidade é cerca de 10% e pode atingir 40% ao final do primeiro ano. Após o AVEi, ocorre uma complexa e multifacetada cascata de eventos. Além do prejuízo vascular e da neurodegeneração, estão entre as caract…
A síndrome de Down (SD) é a causa mais comum de deficiência intelectual de etiologia genética, presente em aproximadamente 1 a cada 700 nascimentos. Entretanto, seus mecanismos patofisiológicos ainda estão longe de serem completamente esclarecidos, incluindo o papel do ácido gama-aminobutírico (GABA), principal neurotransmissor inibitório do sistema nervoso central maduro. Dentre as manif…
O entendimento da patofisiológica da epilepsia do lobo temporal (EMLT) se apóia no uso de modelos de status epilepticus (SE). Assim, pesquisas utilizando modelos animais de SE sustentado (ex. pilocarpina) demonstraram que, após o insulto cerebral, a complexa reorganização estrutural e funcional da circuitaria neuronal culmina numa circuitaria epileptogênica e crises espontâneas e recorren…
O presente trabalho se propõe a estudar dois roedores que respondem de maneira antagônica ao evento epileptogênico. A aparente propensão natural em desenvolver crises epilépticas, apresentada pelo Trinomys yonenagae (TY) e, a maior resistência aos estímulos epileptogênicos observada no Proechimys cayennensis (PC), fazem desses roedores interessantes modelos animais de epileptogênese e ant…
A síndrome de Down (SD) é a causa mais frequente de deficiência intelectual de etiologia genética e resulta da presença de uma cópia extra do cromossomo 21. Uma ampla gama de fenótipos neurológicos é tipicamente observada em pessoas com a SD, incluindo uma elevada incidência de epilepsia. Modelos animais, particularmente o camundongo Ts65Dn, e modelos translacionais emergentes, como as cé…