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Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (2006). Pela mesma instituição obteve o título de Mestre em Fitopatologia (2008) e pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ/USP) obteve o título de Doutor em Ciências (Fitopatologia) em 2011. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitopatologia. Desde 2010 é pesquisador do Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus) e docente do Mestrado Profissional em Controle de Doenças e Pragas dos Citros na mesma instituição. De 2018 a 2022 foi Coordenador dos Programas Profissionais de Pós-graduação da Área de Ciências Agrárias I da Capes. É membro da Câmara Setorial de Agrotóxicos. É coordenador do Programa ProteCitrus do setor citrícola. Desde 2022 é coordenador do Programa de Pós-Graduação do Fundecitrus, onde também é responsável pelas disciplinas Manejo de doenças dos citros causadas por fungos, Tecnologia de Aplicação de Defensivos e "Tópicos em ESG". Está credenciado no Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia da Esalq/USP. Já supervisionou 4 pós-doutorandos, orientou 1 aluno de doutorado e 18 de mestrado e co-orientou outros sete de mestrado e um de doutorado. Atualmente tem dois orientados de doutorado na Esalq e um de mestrado Fundecitrus e supervisiona dois pós-doutorandos. Tem quatro patentes e teve participação como autor ou co-autor em 50 artigos científicos completos publicados em periódicos com seletiva política editorial. É autor de um livro e co-autor de três capítulos de livro, e tem divulgado também os resultados de pesquisa em revistas técnicas, manuais e guias de doenças, sites e entrevistas. É membro desenvolvedor de três programas/aplicativos que auxiliam agricultores no manejo de doenças: "SPIF", "Sistema de Gestão Fitossanitária" e "Sistema de Previsão da Podridão Floral dos Citros". Tem ministrado diversos cursos e palestras sobre doenças dos citros em eventos nacionais e internacionais para citricultores e profissionais do setor citrícola. (Fonte: Currículo Lattes)
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A citricultura paulista é a mais avançada do mundo em produtividade, qualidade de fruta e suco de laranja, pesquisa e desenvolvimento, transferência de tecnologia e sustentabilidade. A pujança produtiva dessa importante cadeia do agronegócio paulista desdobra-se em significativos valores econômicos, sociais e ambientais. Entretanto, a competitividade e os benefícios econômicos, sociais e …
O Brasil é líder mundial na produção tanto de laranja quanto do seu suco concentrado. No entanto, um volume significativo da produção tem sido perdido em toda safra em decorrência do ataque de doenças, principalmente aquelas relacionadas à queda de frutos. No cinturão citrícola paulista, que responde por 73% da laranja produzida no Brasil, a taxa média de queda prematura de frutos atingiu…
A pinta preta dos citros é a terceira maior causa de queda prematura de frutos de laranja doce no cinturão citrícola paulista, que tem a maior área cultivada com essa cultura no Brasil. Essa doença é causada pelo fungo Phyllosticta citricarpa, o qual produz ascósporos e conídios como inóculos no campo. Protocolos de produção de ascósporos foram desenvolvidos a partir de 2017, porém a quan…
Nas condições de clima do Brasil, os conídios e os ascósporos produzidos por Phyllosticta citricarpa, agente causal da pinta preta dos citros, possuem importância epidemiológica. O monitoramento e quantificação do inóculo de P. citricarpa tem sido realizado com armadilhas caça-esporos, as quais possuem o inconveniente de não coletar conídios. Na África do Sul, o período de suscetibilidade…
A citricultura paulista está sofrendo migração das regiões norte e central do estado, tradicionais regiões de plantio de citros, para novas áreas ao sudoeste, com o intuito de manter competitivo o agronegócio citrícola, impulsionada pelo menor valor da terra, menor custo de produção e dispensa da necessidade de irrigação. Essa mudança refletirá em modificações no manejo da cultura. O clim…
A pinta preta dos citros (PP) causada por Phyllosticta citricarpa é a principal doença fúngica em importantes áreas produtoras de citros, como o Brasil e a África do Sul. O período de susceptibilidade dos frutos à infecção por Phyllosticta citricarpa tem sido relatado como variável em diferentes áreas do Hemisfério Sul; no entanto, não há consenso sobre esse assunto. O experimento "Suscet…