CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo (1988) e doutorado em Patologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1996). Título de Livre-Docente do Departamento de Clínica Médica HCFMUSP, a partir de dezembro de 2006. Atualmente é Professora Associada do Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Chefe do Laboratório de Terapêutica Experimental I - LIM20 HCFMUSP. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Clínica Médica e em Fisiologia de Órgãos e Sistemas, atuando principalmente nos seguintes temas: educação médica, modelos experimentais, inflamação pulmonar alérgica crônica, vias aéreas, parênquima pulmonar periférico, mediadores inflamatórios, óxido nítrico, leucotrienos e estresse. (Fonte: Currículo Lattes)
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O laboratório de terapêutica experimental I (LIM-20) é um grupo multidisciplinar de pesquisadores que se dedicam há vários anos aos estudos dos mecanismos de desenvolvimento da asma e da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), em especial aos mecanismos de modulação e fisiopatologia destas doenças, combinando estudos experimentais e clínicos em pacientes com asma e DPOC. Tanto na práti…
Introdução: Os inibidores de proteinases têm sido associados a atividades anti-inflamatórias e antioxidante e podem representar um alvo terapêutico para a asma. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do inibidor de tripsina Enterolobium contortisiliquum (EcTI) sobre a função da mecânica do sistema respiratório, recrutamento eosinofílico, citocinas inflamatórias, re…
Introdução: As células T helper 17 (Th17) estão envolvidas em uma variedade de doenças inflamatórias do pulmão e do sistema imune. No entanto, pouco se sabe sobre a expressão e o papel biológico da IL-17 na lesão pulmonar aguda (LPA). Nós investigamos os mecanismos envolvidos no efeito de anti-IL17 em um modelo de lesão pulmonar aguda (LPA) induzida por lipopolissacarídeo (LPS) em camundo…
A Asma e a DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) são doenças bem definidas. Nos últimos tempos tem se discutido sobre a ACOS (síndrome de sobreposição de asma e DPOC), uma variante, com manifestações clínicas semelhantes àquelas observadas na DPOC, mas com significativa resposta ao uso de broncodilatadores. O sistema colinérgico anti-inflamatório e os receptores nicotínicos têm se mos…
Introdução: No Brasil, a asma é uma doença cujos sintomas prevalecem em cerca de 20% dos adolescentes, uma das taxas mais elevadas internacionalmente. Dos acometidos por essa enfermidade, 51,2% não estão com os sintomas controlados e apenas 12,3% estão completamente controlados. Assim, novas formas de interferir no curso desta doença são importantes, visto que ela apresenta uma elevada mo…
A asma é uma doença pulmonar inflamatória crônica, caracterizada por episódios recorrentes de obstrução das vias aéreas; hiperresponsividade e inflamação das vias aéreas. Segundo estudos epidemiológicos do Brasil, 23% dos pacientes asmáticos, que possuem entre 18 e 45 anos de idade, apresentaram sinais e sintomas da síndrome asmática no último ano, sendo exemplo destes: dispneia, sibilos,…
A sobreposição asma-DPOC (ACO) é uma doença das vias aéreas caracterizada por obstrução fixa ao fluxo de ar com características comuns tanto à asma, quando ao DPOC, porém uma definição mais específica não pôde ser ainda estabelecida, dada a carência de evidências científicas no assunto. Uma das implicações mais relevantes no diagnóstico e entendimento da fisiopatologia da ACOS é a terapêu…
A asma brônquica e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) são distúrbios respiratórios comuns caracterizados por inflamação crônica e obstrução das vias aéreas. A asma está associada à hiperreatividade brônquica e é influenciada por fatores genéticos e ambientais, enquanto a DPOC engloba enfisema e bronquite, resultando em obstrução das vias aéreas pequenas. A coexistência de asma e …
A teoria fisiopatológica predominante para explicar a destruição pulmonar no enfisema, é conhecida como um desequilíbrio entre os sistemas de proteinases e antiproteinases. O efeito de inibidores de proteinases, extraídos de plantas encontradas no território brasileiro, no desenvolvimento do enfisema induzido por elastase ainda é desconhecido. O objetivo do presente projeto é avaliar se o…