Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Instituto de Biociências (IB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1999), mestrado e doutorado em Ecologia pela Technische Universität München (2004, 2008) e livre-docência pela Universidade Estadual Paulista (2019). Atualmente é professora associada da Universidade Estadual Paulista. É vice-presidente da International Association for Vegetation Science. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em ecologia de comunidades vegetais e ecossistemas, atuando principalmente nos seguintes temas: ecologia do fogo, distúrbio, ecologia de comunidades campestres e savânicas, dinâmica de biomassa e carbono aéreo e subterrâneo. Defensora da conservação da vegetação campestre e savânica. (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 16 de agosto de 2022 - Agência FAPESP. As formações campestres e savânicas se espalham por 27% do território brasileiro e predominam em quatro dos seis biomas existentes no país: o Cerrado, a Caatinga, o Pampa, o Pantanal, a Mata Atlântica e a Amazônia. 77,2% da matriz elétrica brasileira é suprida pela hidroeletricidade e a degradação do Cerrado põe em risco esse recurso energético e ameaça a oferta de água doce para o consumo da população e atividades agrícolas. Em edição especial da revista Science, alguns dos principais pesquisadores do tema argumentam que a recuperação das áreas degradadas requer soluções mais complexas, e que considerem as especificidades do bioma. Entrevista com a ecóloga Alessandra Fidelis, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e coatora do artigo.