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João Evangelista Steiner

CV Lattes ORCID


Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

J. E. Steiner possui graduação em Física pelo Instituto de Física USP (1973), mestrado e doutorado em Astronomia pela Universidade de São Paulo (1975 e 1979), e pós-doutorado no Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics (1979-1982). É professor titular do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP desde 1990. Foi presidente da Sociedade Astronômica Brasileira (1982-1984), Tesoureiro e Secretário Geral da SBPC (1988-1992), Diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas do INPE (1987-1989) Diretor do Laboratório Nacional de Astrofísica (1997-1999), Secretário do Ministério da Ciência Tecnologia (1997-2002), Diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP (2003-2007). Foi membro dos Conselhos diretores dos telescópios Gemini, SOAR e GMT. Atualmente é membro do Conselho de Administração do CNPEM, membro da Academia Brasileira de Ciências, da Academia de Ciências do Estado de São Paulo, da Academia de Ciências dos Países em Desenvolvimento (TWAS) e membro honorário da American Astronomical Society. Coordenou o projeto Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Astrofísica (2009-2016) e a implantação do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos. É coordenador do projeto GMT-FAPESP e representante da FAPESP no GMT Founder Representatives (2015 - a presente data). Seu campo atual de pesquisa é em Núcleos Ativos de Galáxias. (Fonte: Currículo Lattes)

Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
O buraco estava ao lado 
Y el agujero estaba al lado 
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Videos relacionados aos auxílios à pesquisa e bolsas

Telescópio Gigante Magalhães - GMT


Publicado em 03 de maio de 2017 - Agência FAPESP. Construir um telescópio como o GMT é um empreendimento monumental. Com um custo estimado em US$ 1 bilhão, o projeto é composto por um consórcio internacional. O Brasil é representado pela FAPESP. Com um investimento de US$ 40 milhões, o que equivale a 4% do investimento total do projeto, a FAPESP garantirá aos pesquisadores do Estado de São Paulo 4% do tempo de operação do GMT.

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