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Índice de risco do doador no transplante de pâncreas no Brasil

Processo: 11/21034-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Paulo Celso Bosco Massarollo
Beneficiário:Pedro Henrique de Freitas Amaral
Instituição Sede: Hospital Central. Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transplante de pâncreas   Registros médicos   Estudos retrospectivos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Índice de Risco do Doador | Transplante de pâncreas | Transplante

Resumo

Transplante de Pâncreas (TP) é alternativa terapêutica capaz de promover normoglicemia aos pacientes Diabéticos Mellitus tipo 1 (DM1) de elevado risco, protegendo também contra complicações secundárias, porém com risco de evolução adversa. Historicamente, o medo da perda precoce do enxerto tornou seleção de órgãos para transplante extremamente conservadora. Todavia o número de órgãos ofertados não cresceu na mesma proporção que a necessidade, levando serviços de transplante a captar também órgãos de doadores não considerados ideais: estão dentro dos critérios para doação, porém limítrofe para uma ou mais características, o que pode trazer repercussões na funcionalidade e sobrevida do enxerto. Seleção apropriada de enxertos é componente chave para sucesso do procedimento. Diante de preocupação semelhante, Feng et al (2006) propuseram Índice de Risco do Doador (IRD) que relacionasse características do doador com características do receptor, tentando predizer o risco de evolução adversa em transplantes hepáticos. Devido à sua utilidade, Axelrod et al (2010) adaptaram o IRD para transplante pancreático. Objetivos: 1 - verificar utilidade do IRD no TP, no Brasil, em relacionar características do doador e evolução do receptor. 2 - Verificar potencial do IRD no TP em prever sobrevida do enxerto. Método: análise retrospectiva de cerca de 500 prontuários Grupo Hepato/Hospital Beneficência Portuguesa, aplicando IRD e associando à evolução do órgão e paciente. Exclusão dos prontuários incompletos e pacientes menores de 18 anos. Determinação Sensibilidade/Especificidade do teste. Aplicação de outras ferramentas estatísticas: Regressão Logística, Tábuas Sobrevivência/Kaplan-Meier, Correlação de Pearson, Curva ROC. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
AMARAL, P. H. F.; GENZINI, T.; PEROSA, M.; MASSAROLLO, P. C. B.. Donor Risk Index Does Not Predict Graft Survival After Pancreas Transplantation in Brazil. Transplantation Proceedings, v. 47, n. 4, p. 1025-1028, . (11/21034-5)