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A relação entre adiposidade corporal materna e fetal em mulheres saudáveis e com diabetes mellitus gestacional: estudo coorte prospectivo de base populacional em Araraquara, SP

Processo: 18/13468-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Patricia Helen de Carvalho Rondó
Beneficiário:Meghan Kathryn Shirley
Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/03333-6 - Relação entre adiposidade materna e adiposidade do concepto nos períodos fetal, neonatal e no primeiro ano de vida: estudo prospectivo de base populacional, AP.TEM
Assunto(s):Adiposidade   Diabetes mellitus   Feto   Nutrição   Gestantes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adiposidade | diabetes mellitus | Estudo coorte | feto | gestante | Nutrição

Resumo

A obesidade eleva o risco de doenças crônicas não transmissíveis entre adolescentes e adultos, incluindo gestantes, com prevalência crescente particularmente em países com baixo e médio nível socioeconômico. A obesidade está sendo atualmente reconhecida como uma doença complexa, onde a exposição fetal a obesidade materna e/ou diabetes mellitus gestacional (DMG) pode configurar risco de obesidade por toda a vida. É importante que haja um melhor entendimento da relação entre o fenótipo materno e o fenótipo fetal em desenvolvimento no útero. Entretanto, ainda são poucos os estudos nessa área, e não existe nenhuma pesquisa no Brasil que tenha investigado a composição corporal do feto. Como parte de um estudo prospectivo coorte em desenvolvimento em Araraquara, SP, que avalia a nutrição e metabolismo materno-fetal, nos propomos a explorar a relação entre o grau e distribuição de gordura materna e fetal e investigar se essa relação difere entre gestantes saudáveis e gestantes com DMG. Duas mil gestantes com idade gestacional d 15 semanas, atendidas no serviço de pré-natal das 33 Unidades Básicas de Saúde de Araraquara, SP, deverão ser avaliadas nos 3 trimestres da gestação, até nascimento de seus filhos. A composição corporal materna deverá ser avaliada por bioimpedância e validada pelo método de referência, o isótopo por deutério. O DMG deverá ser diagnosticado pelo homeostasis model assessment-HOMA e hemoglobina glicada. A composição corporal fetal será investigada por ultrasonografia. Análise de regressão multivariada e equações de modelagem devem ser usadas para testar as relações entre gordura corporal materna e fetal, em mulheres aparentemente saudáveis e mulheres com DMG, controlando-se por fatores de confusão.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
ABREU, LAISA R. S.; SHIRLEY, MEGHAN K.; CASTRO, NATALIA P.; EUCLYDES, VERONICA V.; BERGAMASCHI, DENISE P.; LUZIA, LIANIA A.; CRUZ, ANA M.; RONDO, PATRICIA H. C.. Gestational diabetes mellitus, pre-pregnancy body mass index, and gestational weight gain as risk factors for increased fat mass in Brazilian newborns. PLoS One, v. 14, n. 8, . (18/13468-4, 11/10382-2)