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Avaliação do papel da administração de suco de laranja na dislipidemia e nas alterações hepáticas e cardíacas induzidas pela doxorrubicina em ratos

Processo: 21/09517-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Bertha Furlan Polegato
Beneficiário:Ronny Peterson Cabral Filho
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Fígado gorduroso   Antineoplásicos   Dislipidemias   Doxorrubicina   Suco de laranja   Ecocardiografia   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:dislipidemia | Doxorrubicina | Esteatose Hepática | suco de laranja | Tratamento com compostos naturais

Resumo

A doxorrubicina (DOX) é um dos mais potentes antineoplásicos, amplamente usada como droga antitumoral em diversos esquemas de quimioterapia. A despeito do seu considerável potencial terapêutico, a DOX induz diversos efeitos colaterais. A gênese dos efeitos colaterais se deve, principalmente, a produção de radicais livres. Desse modo, a suplementação de suco de laranja, conhecido pelo seu potencial antioxidante, é elegível como uma alternativa para reduzir os efeitos colaterais desse quimioterápico. O presente estudo visa avaliar o papel da administração de suco de laranja na dislipidemia e nas alterações hepáticas e cardíacas induzidas pela DOX em ratos. Serão utilizados 32 ratos Wistar machos, separados em 4 grupos: Controle (C), DOX (D), Suplementação de suco de laranja (SL) e Suplementação de suco de laranja + DOX (DSL). Os animais passarão por um período de tratamento de 4 semanas em que receberão para beber água (grupos Ce D) ou suco de laranja (grupos SL e DSL) ad libitum. Ao final de cada semana os animais receberão injeção intraperitoneal (IP) de 4 mg/Kg de DOX (grupos D e DSL), totalizando a dose de 16mg/kg, ou volume equivalente de solução salina (grupos C e SL). Ao final do tratamento, os animais serão submetidos ao ecocardiograma para avaliação de morfologia e função cardíaca. Após, serão eutanasiados para coleta de sangue, coração e fígado. Será dosado colesterol total, HDL, triglicérides e marcadores de lesão hepática no soro. Nos tecidos será avaliada a expressão proteica de GLUT-4, PPAR-Y, CPT1 e TNF.O tecido hepático também será corado com Oil-red para quantificar o conteúdo lipídico. A análise estatística será feita por ANOVA de 2 vias com 5% significância estatística. (AU)

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