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A gramática de representações pré-históricas não figurativas

Processo: 23/03196-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 28 de agosto de 2024
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Shigeru Miyagawa
Beneficiário:Vitor Augusto Nóbrega
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/18900-1 - Inovações em comunidades humanas e não humanas, AP.SPEC
Assunto(s):Linguística   Evolução humana   Comportamento simbólico   Gravura   Pré-história
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comportamento simbólico | Evolução Humana | Gravuras pré-históricas | Linguística | Linguística e Evolução Humana

Resumo

Este projeto é coordenado pelo Dr. Shigeru Miyagawa [1], um linguista, que irá também supervisionar o candidato juntamente com a Drª Mercedes Okumura [2], especialista em evolução biocultural humana e pesquisadora associada no projeto SPEC. Uma cópia do projeto pode ser obtida, mediante solicitação no e-mail acima. A questão de quando a competência linguística humana surgiu tem intrigado arqueólogos, paleoantropólogos, psicólogos e linguistas por gerações. Na procura de evidências indicando o aparecimento de um comportamento mediado por linguagem, pesquisadores se voltaram para a cultura simbólica material de humanos Pré-históricos africanos. Há um vasto consenso através dessas disciplinas que o comportamento simbólico e a linguagem estão intimamente conectados e que a produção de artefatos simbólicos é consequentemente vista como intimamente conectada e o produto dos artefatos simbólicos é consequentemente vista como evidência da disponibilidade de uma competência linguística. Todavia, o link conceitual entre o comportamento simbólico e a língua ainda é, em grande medida, especulativa e pede por argumentos mais convincentes. Este projeto vai focar nesta lacuna teórica diretamente através da criação de uma metodologia formal original para comparar tais, aparentemente, expressões simbólicas humanas heterogêneas - gravuras pré-históricas e linguagem - procurando minimizar a imprecisão de inferências arqueológicas feitas até hoje. O seu objetivo prioritário é determinar, primariamente, se os abstratos padrões geométricos de gravuras não-figurativas pré-históricas sinalizam a disponibilidade de uma gramática formal paralela àquela observada em línguas humanas da atualidade. (AU)

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