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Sincronização em redes neuronais com plasticidade sináptica de longa duração

Processo: 23/12863-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Geral
Pesquisador responsável:Iberê Luiz Caldas
Beneficiário:Paulo Ricardo Protachevicz
Supervisor: Jurgen Herbert Gustav Kurths
Instituição Sede: Instituto de Física (IF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Potsdam Institute for Climate Impact Research, Alemanha  
Vinculado à bolsa:20/04624-2 - Plasticidade sináptica em redes neuronais, BP.PD
Assunto(s):Neurociência computacional   Plasticidade neuronal   Sincronização
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Neuronal Networks | synaptic plasticity | Synchronization | Computational Neuroscience

Resumo

Entender o surgimento de padrões síncronos e assíncronos em redes neuronais e como a plasticidade sináptica atua nesses padrões ainda é um desafio no campo da neurociência. A plasticidade sináptica e a sincronização neuronal estão envolvidas tanto em funções cognitivas saudáveis quanto em distúrbios neurológicos como epilepsia, Alzheimer e Parkinson. Por esse motivo, a compreensão da função das atividades síncronas e assíncronas nas alterações das intensidades sinápticas e sua influência nas atividades neuronais pode trazer perspectivas esclarecedoras na compreensão das atividades cerebrais saudáveis e não saudáveis. O principal interesse é o estudo de redes neuronais submetida à correntes de entrada aleatórias e periódicas, uma vez que esses dois tipos de entradas são observados no cérebro e podem induzir padrões distintos de atividade neuronal, dependendo das intensidades de acoplamento sináptico. Para atingir os objetivos, serão considerados modelos computacionais de redes neuronais que incorporam dinâmicas neuronais biologicamente plausíveis e regras de plasticidade sináptica. Espera-se que as correntes sinápticas aleatórias possam levar a padrões de disparo assíncronos predominantes na rede, enquanto as correntes periódicas podem induzir uma predominância de disparos síncronos. No entanto, o surgimento de tais padrões e sua relação com a plasticidade sináptica não estão bem definidos. Dessa forma, a análise das alterações na intensidade sináptica devido aos níveis síncronos de atividade revelará o mecanismo subjacente que governa a plasticidade sináptica. (AU)

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