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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Potencial evocado auditivo de estado estável em crianças e adolescentes

Texto completo
Autor(es):
Cyntia Barbosa Laureano Luiz [1] ; Michele Vargas Garcia [2] ; Marisa Frasson de Azevedo [3]
Número total de Autores: 3
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[2] Universidade Federal de Santa Maria - Brasil
[3] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: CoDAS; v. 28, n. 3, p. 199-204, 2016-06-16.
Resumo

RESUMO Introdução A aplicabilidade do potencial evocado auditivo de estado estável tem crescido no diagnóstico audiológico. Objetivo Verificar a correlação entre os limiares eletrofisiológicos obtidos no Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável e os limiares comportamentais obtidos na audiometria tonal liminar em crianças e adolescentes com audição normal e perda auditiva neurossensorial de grau moderado a moderadamente severo. Métodos Foram avaliados 25 indivíduos de ambos os sexos com idade entre 5 e 15 anos, distribuídos nos seguintes grupos: 15 indivíduos com audição normal e 10 indivíduos com perda auditiva neurossensorial de grau moderado a moderadamente severo. Os indivíduos foram submetidos a: audiometria tonal liminar, logoaudiometria, medidas de imitância acústica (timpanometria e pesquisa dos reflexos acústicos) e ao potencial evocado auditivo de estado estável. Resultados No grupo com audição normal, os limiares eletrofisiológicos máximos situaram-se entre 19 a 27 dBcgNA. No grupo com perda auditiva de grau moderado a moderadamente severo, a correlação encontrada foi de 0,42 a 0,74. As diferenças médias do limiar eletrofisiológico e o limiar comportamental situaram-se entre: –0,3 e 12 dB para o grupo de audição normal e de –9 e 2 dB no grupo com perda auditiva de grau moderado a moderadamente severo. Conclusão No grupo com audição normal não houve correlação entre os limiares eletrofisiológicos e comportamentais, em contrapartida foi encontrada correlação positiva no grupo com perda de grau moderado a moderadamente severo. (AU)

Processo FAPESP: 11/03436-9 - Correlação entre limiares auditivos comportamentais e a resposta auditiva de estado estável em indivíduos dos 5 aos 15 anos
Beneficiário:Cyntia Barbosa Laureano Luiz
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado