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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Transferência de imunidade passiva em bezerras alimentadas com colostro de vacas com mastite subclínica

Texto completo
Autor(es):
Renata Freitas Leite [1] ; Camila Costa Baccili [2] ; Cynthia Pereira da Costa e Silva [3] ; Sylvia Marquart Fontes Novo [4] ; Vinicius Alvim Passos Baldacim [5] ; Nilson Roberti Benites [6] ; Viviani Gomes [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[7] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Arq. Inst. Biol.; v. 84, 2017-05-04.
Resumo

RESUMO: Este trabalho avaliou a influência da infecção bacteriana da glândula mamária (GM) sobre a transferência de imunidade passiva (TIP) em bezerros recém-nascidos. Vacas holandesas (n=13) foram observadas no momento da parição e ordenhadas para a obtenção de forma asséptica das amostras de colostro (n=52) para os testes microbiológicos. Os recém-nascidos receberam 6 litros de colostro de uma ordenha nas primeiras 12 horas de vida, proveniente de suas respectivas mães. Amostras de sangue foram colhidas antes (D0) e após (D2) o manejo do colostro. A TIP foi avaliada por meio de testes bioquímicos, eletroforese e leucograma. Os bezerros foram distribuídos conforme a ausência (IB-) ou presença (IB+) de infecção mamária em pelo menos uma GM de suas respectivas mães. Todas as amostras de colostro (n=52) foram negativas ao cultivo fúngico. Das 13 fêmeas, 8 (61%) apresentaram crescimento bacteriano em ≥1 quartos mamários. Considerando-se os quartos mamários, foi obtido isolamento bacteriano em 21,15% (11/52), observando-se predomínio de espécies bacterianas do grupo Staphylococcus coagulase negativa. Não foram encontradas diferenças entre os parâmetros de acordo com os grupos experimentais. Em relação aos momentos, foi possível verificar aumento nos valores de proteína total, globulinas, atividade sérica da gama glutamiltransferase e frações eletroforéticas beta e gamaglobulina após a ingestão do colostro materno. A mastite subclínica não influencia a transferência de imunidade passiva em bezerros recém-nascidos da raça holandesa, avaliados por teste bioquímicos, eletroforese e leucograma. (AU)

Processo FAPESP: 11/20707-6 - Avaliação da influência da infecção bacteriana da glândula mamária na qualidade do colostro e transferência de imunidade passiva aos bezerros neonatos
Beneficiário:Renata de Freitas Leite
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica