Aprendizagem por Exclusão em Crianças Pequenas

Autor(es)

Leylanne Martins Ribeiro de Souza ^[1] ; Maria Stella Coutinho de Alcantara Gil ^[2] ; Lucas Tadeu Garcia ^[3]

Afiliação do(s) autor(es)

^[1] Universidade Federal de São Carlos - Brasil

^[2] Universidade Federal de São Carlos - Brasil

^[3] Universidade Federal de São Carlos - Brasil

• Tipo de documento: Artigo Científico
• Fonte: Paidéia; v. 28, 2018-07-02.

Resumo

Resumo Crianças de diferentes idades respondem por exclusão em discriminações condicionais auditivo-visuais. Entretanto, a aprendizagem desta relação pode depender de diversos fatores: idade, tamanho do vocabulário e número de exposições à relação emergente. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de aprendizagem por exclusão em crianças de 16 a 24 meses, empregando sondas de aprendizagem, com e sem máscara, que requeriam ou topografias de seleção ou de rejeição, para identificar quais resultam em melhores desempenhos. Discriminações condicionais palavra-objeto familiares foram ensinadas para compor a linha de base. Sondas de exclusão, aprendizagem e controle verificaram a emergência, a aprendizagem e o controle pela novidade nas relações nome-referente. Os participantes responderam por exclusão, mas não apresentaram indícios de aprendizagem consistente entre as sondas. O melhor desempenho ocorreu nas sondas de aprendizagem que requeriam controle por seleção. Nas sondas de rejeição, os participantes escolheram consistentemente o estímulo novo. Este resultado sugere que o tipo de sonda utilizado afeta o desempenho observado. (AU)

• Processo FAPESP: 14/50909-8 - INCT 2014: Comportamento, Cognição e Ensino (INCT-ECCE): aprendizagem relacional e funcionamento simbólico
• Beneficiário: Deisy das Graças de Souza
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático