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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Qual a importância da hesitação vacinal na queda das coberturas vacinais no Brasil?

Texto completo
Autor(es):
Ana Paula Sayuri Sato [1]
Número total de Autores: 1
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Epidemiologia - Brasil
Número total de Afiliações: 1
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista de Saúde Pública; v. 52, 2018-11-29.
Resumo

RESUMO O exitoso Programa Nacional de Imunizações do Brasil tem vivenciado grande desafio com relação às coberturas vacinais infantis, que têm apresentado queda. Diversos aspectos estão relacionados, mas certamente a hesitação vacinal vem se fortalecendo como uma das principais preocupações dos gestores e pesquisadores brasileiros. Hesitação vacinal é o atraso em aceitar ou a recusa das vacinas recomendadas quando elas estão disponíveis nos serviços de saúde, sendo um fenômeno que varia ao longo do tempo, do local e dos tipos de vacinas. Indivíduos hesitantes situam-se entre os dois polos de aceitação e recusa total da vacinação. A hesitação vacinal não é novidade em países europeus e norte-americanos e, mesmo no Brasil, ela já vem sendo estudada ainda que sob outra denominação. A queda das coberturas vacinais observadas a partir de 2016 reitera a relevância do tema, que deve ser mais bem compreendido por meio de investigações científicas. (AU)

Processo FAPESP: 17/14415-9 - Efeito de um programa de transferência condicionada de renda na vacinação oportuna infantil em um município de médio porte, Araraquara (SP)
Beneficiário:Ana Paula Sayuri Sato
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular