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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Análise da força de mordida nos diferentes tipos de maloclusões dentárias, segundo Angle

Texto completo
Autor(es):
Sarah Cueva Candido Soares de Araújo [1] ; Marilena Manno Vieira [2] ; Christiane Aparecida Gasparotto [3] ; Silvana Bommarito [4]
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] UNIFESP. EPM - Brasil
[2] UNIFESP. EPM. Departamento de Fonoaudiologia - Brasil
[3] SOEBRAS - FUNORTE - Brasil
[4] UNIFESP. EPM. Departamento de Fonoaudiologia - Brasil
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista CEFAC; v. 16, n. 5, p. 1567-1578, 2014-10-00.
Resumo

OBJETIVO:analisar a máxima força de mordida na oclusão normal e maloclusões de Angle; observar a frequência de ocorrência dos tipos de oclusões; analisar a existência de diferença entre as medidas desta força e relacionar a força de mordida com índice de massa corpórea (IMC) de cada indivíduo.MÉTODOS: a amostra foi composta por 100 estudantes do curso de Fonoaudiologia, com faixas etárias entre 17 e 25 anos. Cada indivíduo realizou: 1) Anamnese: composta por dados de identificação pessoal, informações sobre alimentação diária; preferência mastigatória; peso e altura. 2) Classificação da oclusão dentária em: normal ou Classe I, II subdivisão 1ª e 2ª ou Classe III. 3) Avaliação da força de mordida por meio de um dinamômetro digital. Os resultados foram submetidos aos testes estatísticos: Kolmogorov-Smirnov, T-Student Pareado, Teste de Igualdade de Duas Proporções, Teste ANOVA, Comparação Múltipla de Tukey e Teste de Spearman.RESULTADOS:as maiores forças de mordida foram obtidas nos indivíduos com oclusão normal, seguida das maloclusões Classes I, II subdivisão 1ª e 2ª e III, respectivamente; houve maior frequência de ocorrência da maloclusão Classe I, seguida da oclusão normal, maloclusão Classes II subdivisão 1ª e 2ª e III; houve aumento da força média entre a primeira e terceira medida em ambos os lados; não houve correlação entre força de mordida e o índice de massa corpórea (IMC).CONCLUSÃO: o tipo de oclusão influenciou na força de mordida, sendo a maior força obtida após a terceira mensuração e não houve relação entre IMC e força de mordida. (AU)

Processo FAPESP: 10/20436-0 - Análise da força de mordida nos diferentes tipos de maloclusão de Angle.
Beneficiário:Sarah Cueva Candido Soares de Araújo
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica