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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Implantação da Rede Amamenta Brasil e prevalência de aleitamento materno exclusivo

Texto completo
Autor(es):
Adriana Passanha [1] ; Maria Helena D?Aquino Benício [2] ; Sônia Isoyama Venâncio [3] ; Márcia Cristina Guerreiro dos Reis [4]
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Nutrição - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Nutrição - Brasil
[3] Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. Centro de Tecnologias em Saúde para o SUS - Brasil
[4] Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto - Brasil
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista de Saúde Pública; v. 47, n. 6, p. 1141-1148, 2013-12-00.
Resumo

OBJETIVO : Analisar a associação entre grau de implantação da Rede Amamenta Brasil e prevalência de aleitamento materno exclusivo. MÉTODOS : Estudo transversal, com amostra representativa de 916 crianças < 6 meses em Ribeirão Preto, SP, em 2011. Foram coletados dados sobre aleitamento materno, local de acompanhamento ambulatorial e demais características, durante a Campanha Nacional de Vacinação. O fator de estudo correspondeu ao local de acompanhamento ambulatorial: Privado; Público não Rede; Público com Oficina da Rede; e Público certificado na Rede. O efeito individualizado do fator de estudo sobre o desfecho foi avaliado mediante análise de regressão de Poisson com variância robusta. RESULTADOS : A comparação entre os locais privados (categoria de referência) e os demais mostrou relação dose-resposta significativa com elevação progressiva da prevalência de aleitamento materno exclusivo em locais públicos não Rede, em locais públicos com Oficina da Rede e em locais públicos certificados na Rede (p = 0,047). A Razão de Prevalência para amamentação exclusiva foi igual a 1,47 (IC95% 1,00;2,17) para o estrato das Unidades Básicas de Saúde certificadas na Rede, após ajuste pelas variáveis de confusão. CONCLUSÕES : A prevalência de aleitamento materno exclusivo em < 6 meses foi maior nos locais certificados na Rede, evidenciando a relevância de investir na certificação de Unidades Básicas de Saúde nessa ação. (AU)

Processo FAPESP: 10/06737-7 - Padrão de aleitamento materno em menores de seis meses do município de Ribeirão Preto segundo apoio recebido em maternidades e no acompanhamento ambulatorial
Beneficiário:Adriana Passanha
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado