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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Variabilidade do registro de latência e amplitude do potencial evocado auditivo de Longa Latência (P3) na condição teste e reteste

Texto completo
Autor(es):
Ana Cláudia Mirândola Barbosa Reis [1] ; Ana Cláudia Figueiredo Frizzo [2] ; Aline Cristine Lozano [3] ; Francine Raquel dos Santos [4] ; Adriana Ribeiro Tavares Anastasio [5] ; Miguel Angelo Hyppolito [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista ?Júlio de Mesquita Filho?. Departamento de Fonoaudiologia - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Audiol., Commun. Res.; v. 19, n. 3, p. 293-298, 2014-09-00.
Resumo

Objetivo Analisar a variabilidade da amplitude e latência do potencial cognitivo P3 em indivíduos normais, na condição teste e reteste, no período de sete dias. Métodos Foram avaliados 32 sujeitos, com idades entre 18 e 25 anos, 20 do gênero feminino e 12 do gênero masculino, sem queixas auditivas. Todos foram submetidos à avaliação audiológica e potencial evocado auditivo de longa latência. Resultados Os valores médios de latência e amplitude para o P3, obtidos neste estudo, foram de 314,78 ms e 312,40 ms para latência e 5,04 μV e 4,58 μV para amplitude, nas posições Cz e Fz, respectivamente. A média da diferença da latência da onda P3 na condição de reavaliação foi de 10,50 ms (Fz) e 15,25 ms (Cz) para o gênero feminino e de 6,00 ms (Fz) e 5,83 ms (Cz) para o gênero masculino. Conclusão Não houve diferença significativa quando comparadas latência e amplitude, no teste e reteste, com a fixação dos eletrodos em Cz e Fz. Não houve diferença para as latências e amplitude do P3 em todas as seguintes modalidades estudadas: gênero, fixação dos eletrodos (Cz e Fz) e condição teste e reteste. No entanto, para a latência do P3, houve diferença significativa para o gênero feminino, quando comparado em condição de teste e reteste. (AU)

Processo FAPESP: 12/03995-0 - Variabilidade do registro de latência e amplitude do potencial evocado auditivo de longa latência (P300) na condição teste e reteste
Beneficiário:Aline Cristina Lozano
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica