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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Absorvância acústica de banda larga em crianças com síndrome de Down,

Texto completo
Autor(es):
Alessandra Spada Durante [1] ; Mayara Santos [2] ; Nayara M.C. de F. Roque [3] ; Marcella S. Gameiro [4] ; Katia de Almeida [5] ; Osmar Mesquita de Sousa Neto [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Curso de Fonoaudiologia - Brasil
[2] Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Curso de Fonoaudiologia - Brasil
[3] Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Curso de Fonoaudiologia - Brasil
[4] Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Curso de Fonoaudiologia - Brasil
[5] Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Curso de Fonoaudiologia - Brasil
[6] Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Curso de Medicina de Otorrinolaringologia - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology; v. 85, n. 2, p. 193-198, 2019-04-29.
Resumo

Resumo Introdução: A timpanometria é a ferramenta mais usada para avaliar o status da orelha média, comumente avaliada por meio de uma única frequência com o tom de 226 Hz. No entanto, o uso da medida de imitância acústica com estímulo de banda larga é uma avaliação de alta resolução promissora, especialmente em pacientes conhecidos por frequentemente apresentar alterações da orelha média, como na síndrome de Down. Objetivo: Analisar as medidas de absorvância acústica em crianças com síndrome de Down. Método: Estudo transversal, aprovado pelo comitê de ética da instituição. Foram coletados dados de 30 crianças, com idade média de 8,4 anos, sendo 15 com síndrome de Down (SD-grupo de estudo) e 15 crianças desenvolvimento típico e sem queixas auditivas (grupo controle). A absorvância de energia foi medida nas frequências de 226-8.000 Hz à pressão ambiente e no pico de pressão em função da frequência, usou-se o equipamento Titan. A análise estatística foi feita com o nível de significância estatística adotado de 5%. Resultados: Com o tom de sonda de 226 Hz foram observadas 30 orelhas do grupo controle e 22 do grupo estudo com timpanometria Tipo A e o Tipo B foi observado apenas em oito crianças do grupo estudo. A razão média de absorvância acústica do grupo estudo foi menor do que a do controle nas frequências centradas em 2.520 Hz (p = 0,008) para aqueles com resultados timpanométricos normais e de 226-4.000 Hz (p < 0,03) para aqueles com curva timpanométrica Tipo B. Conclusão: A baixa absorção de energia na presença de timpanogramas normais nas crianças com síndrome de Down pode sugerir anormalidades na orelha média. (AU)

Processo FAPESP: 16/02497-8 - Absorvância acústica de banda larga em crianças com Síndrome de Down
Beneficiário:Mayara Santos
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica