Busca avançada
Ano de início
Entree
(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Relações entre os comportamentos interativos maternos e de bebês prematuros no contexto do Face-to-Face Still-Face

Texto completo
Autor(es):
Taís Chiodelli [1] ; Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues [2] ; Veronica Aparecida Pereira [3] ; Pedro Lopes dos Santos [4] ; Marina Fuertes [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências. Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências. Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - Brasil
[3] Universidade Federal da Grande Dourados. Faculdade de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia - Brasil
[4] Universidade do Porto. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação. Centro de Psicologia - Portugal
[5] Instituto Politécnico de Lisboa. Escola Superior de Educação de Lisboa - Portugal
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Estudos de Psicologia (Campinas); v. 37, 2020-02-14.
Resumo

Resumo O presente estudo buscou comparar e descrever a correlação entre comportamentos interativos de quinze mães e seus bebês nascidos muito prematuros (idade gestacional: 28-32 semanas). As díades foram observadas com base no paradigma experimental do Face-to-Face Still-Face, composto por três episódios: nos Episódios 1 e 3 mãe e bebê interagem e, no Episódio 2, a mãe mantém-se inexpressiva. Os comportamentos dos bebês foram analisados conforme três categorias: orientação social positiva, orientação social negativa e autorregulação. Os comportamentos maternos foram classificados em orientação social positiva e negativa. Comparações intragrupo apontaram que as vocalizações maternas foram significativamente maiores no Episódio 1. Comparativamente a outros estudos com prematuros, os bebês deste estudo apresentaram menos comportamentos interativos e mais comportamentos de autoconforto no Episódio 2. No Episódio 3 os comportamentos interativos, tanto das mães quanto dos bebês, recuperaram as frequências apresentadas no Episódio 1. As correlações entre comportamentos maternos intrusivos e comportamentos não interativos ou de interação negativa com o bebê sugerem a relevância de se oferecerem intervenções para promover a sensibilidade materna. (AU)

Processo FAPESP: 14/10653-4 - Temperamento e prematuridade: influências sobre a interação mãe-bebê
Beneficiário:Taís Chiodelli
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado