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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Nanossatélites aplicados à observação da Terra ótica: uma revisão

Texto completo
Autor(es):
Gustavo Willy Nagel [1] ; Evlyn Márcia Leão de Moraes Novo [2] ; Milton Kampel [3]
Número total de Autores: 3
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Coordenação-Geral de Observação da Terra. Divisão de Sensoriamento Remoto - Brasil
[2] Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Coordenação-Geral de Observação da Terra. Divisão de Sensoriamento Remoto - Brasil
[3] Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Coordenação-Geral de Observação da Terra. Divisão de Sensoriamento Remoto - Brasil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Rev. Ambient. Água; v. 15, n. 3 2020-06-19.
Resumo

Resumo Os nanossatélites e os CubeSats foram desenvolvidos pela primeira vez para fins educacionais. No entanto, seu baixo custo e curto ciclo de desenvolvimento fizeram com que constelações de nanossatélites se tornassem uma opção acessível para aumentar a frequência de imagens de alta resolução visando o sensoriamento remoto de observação da Terra, requisito fundamental para o estudo e monitoramento de processos dinâmicos. Nesse sentido, embora ainda incipientes, as aplicações de nanossatélites e as missões propostas estão crescendo constantemente em número com aplicações em diferentes campos científicos. Existem várias iniciativas de universidades, agências espaciais e empresas privadas para lançar novas missões de nanossatélites. Essas iniciativas vêm investigando novas tecnologias para melhorar a qualidade das imagens e vêm estudando maneiras de aumentar a frequência de aquisição através do lançamento de grandes constelações de nanossatélites. Até agora, o setor privado está liderando o desenvolvimento de novas missões, cujas propostas envolvem a criação de constelações cujo número varia de 12 a mais de mil nanossatélites. Além disso, novas missões de nanossatélites vem sendo propostas para lidar com aplicações específicas, como desastres naturais, ou para testar melhorias na resolução espacial, temporal e radiométrica de nanossatélites. A combinação, sem precedentes, de alta resolução espacial e temporal oferecida pelas constelações de nanossatélites, associada a esforços de melhoria na qualidade do sensor é promissora e pode representar uma tendência das agências espaciais, universidades e empresas privadas de substituição de grandes satélites por nanossatélites menores e mais baratos. Este artigo relata primeiramente o desenvolvimento e novas missões de nanossatélites. Em seguida, uma sistemática revisão de artigos publicados usando a constelação de maior sucesso (PlanetScope e Doves) é apresentada e os principais trabalhos discutidos. (AU)

Processo FAPESP: 18/12083-1 - Equilibrando a conservação da biodiversidade com o desenvolvimento nas áreas alagáveis amazônicas
Beneficiário:Evlyn Márcia Leão de Moraes Novo
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular