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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

A violência na relação de intimidade sob a ótica de adolescentes: perspectivas do Paradigma da Complexidade ,

Texto completo
Autor(es):
Ana Beatriz Campeiz [1] ; Diene Monique Carlos [2] ; Ana Flávia Campeiz [3] ; Jorge Luiz da Silva [4] ; Luiza Araújo Freitas [5] ; Maria das Graças Carvalho Ferriani [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeiro Preto. Departamento de Enfermagem Materno-infantil e Saúde Pública - Brasil
[2] Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Enfermagem - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeiro Preto. Departamento de Enfermagem Materno-infantil e Saúde Pública - Brasil
[4] Universidade de Franca. Departamento de Saúde Pública - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeiro Preto. Departamento de Enfermagem Materno-infantil e Saúde Pública - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeiro Preto. Departamento de Enfermagem Materno-infantil e Saúde Pública - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 54, 2020-07-13.
Resumo

Resumo Objetivo: Analisar as percepções de adolescentes sobre a violência nas relações de intimidade pela perspectiva do Paradigma da Complexidade. Método: Abordagem qualitativa, configurando-se como pesquisa social estratégica. Os participantes do estudo foram adolescentes entre 15 e 18 anos, frequentadores do ensino médio de duas escolas públicas de um município do interior do estado de São Paulo, Brasil. A coleta de dados foi realizada por meio do grupo focal e, como complementação, a entrevista semiestruturada. A análise dos dados foi fundamentada nos princípios dialógico, recurso organizacional e hologramático do Paradigma Complexo. Resultados: Participaram do estudo 39 adolescentes (14 do sexo masculino e 25 do sexo feminino). Por meio das categorias emergentes, percebeu-se que a violência na intimidade está atravessada pela dialógica afeto-ciúmes/controle, pela naturalização de atos violentos que permeia questões de gênero, culturais e sociais e pela tecnologia como preponderante para a violência de intimidade entre adolescentes, denotando novas formas de controle e coerção. Conclusão: O estudo traz aspectos presentes na violência na intimidade entre adolescentes, mostrando-os de forma articulada e interdependente. Tais aspectos se configuram em relevante contribuição para as ações de profissionais de saúde. (AU)

Processo FAPESP: 15/24069-5 - O atendimento a crianças, adolescentes e suas famílias envolvidas na violência: o olhar do paradigma da complexidade
Beneficiário:Maria das Graças Bomfim de Carvalho
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular