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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Avaliação da maturidade pulmonar de cabritos nascidos a termo e prematuros

Texto completo
Autor(es):
F.L.F. Feitosa [1] ; G.I. Braga [2] ; L.C.N. Mendes [3] ; J.F. Alcindo [4] ; N.C. Souza [5] ; F. Bovino [6] ; T.A. Trein [7] ; J.T. Trevizan [8] ; R.S. Baptista [9]
Número total de Autores: 9
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina Veterinária - Brasil
[2] Unesp. Faculdade de Medicina Veterinária - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina Veterinária - Brasil
[4] Unesp. Faculdade de Medicina Veterinária - Brasil
[5] Unesp. Faculdade de Medicina Veterinária - Brasil
[6] Fundação Educacional de Andradina. Faculdade de Ciências Agrárias de Andradina - Brasil
[7] Unesp. Faculdade de Medicina Veterinária - Brasil
[8] Unesp. Faculdade de Medicina Veterinária - Brasil
[9] Unesp. Faculdade de Medicina Veterinária - Brasil
Número total de Afiliações: 9
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia; v. 72, n. 4, p. 1313-1320, 2020-08-14.
Resumo

RESUMO Avaliou-se a maturidade pulmonar de cabritos no líquido amniótico de suas mães pela coloração de Shor, pelo azul de Nilo e pela contagem de corpos lamelares, bem como a vitalidade e os níveis de glicose e lactato séricos em cabritos nascidos a termo e prematuros. Para tanto, foram utilizados 32 cabritos, divididos em três grupos, a saber: grupo I: cabritos nascidos de cesarianas com 149 dias de gestação; grupo II: cabritos nascidos de cesarianas com 143 dias de gestação; e grupo III: cabritos nascidos de cesarianas com 143 dias de gestação, oriundos de mães que receberam, por via intramuscular, 20mg/cabra de dexametasona, 36 horas antes da cirurgia eletiva. A coloração de Shorr e a contagem de corpos lamelares demonstraram ser métodos diagnósticos promissores para a avaliação da maturidade pulmonar em neonatos caprinos. Contudo, a administração de dexametasona nas cabras no período antenatal não influenciou a maturidade fetal. Constatou-se, entretanto, que a avaliação física do paciente, logo após o nascimento, também se mostra fundamental no que tange à percepção da vitalidade e da viabilidade de cabritos recém-nascidos. (AU)

Processo FAPESP: 12/21967-4 - Avaliação da maturidade pulmonar de cabritos nascidos a termo e prematuros pela análise citológica, teste de Clements e contagem de corpos lamelares do líquido amniótico de cabras
Beneficiário:Gabriel Isola Braga
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado