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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

O programa Ciência sem Fronteiras e a falha sistêmica no ciclo de políticas públicas

Texto completo
Autor(es):
Cintia Denise Granja [1] ; Ana Maria Carneiro [2]
Número total de Autores: 2
Afiliação do(s) autor(es):
[1] United Nations University
[2] Universidade Estadual de Campinas - Brasil
Número total de Afiliações: 2
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação; v. 29, n. 110, p. 183-205, 2020-04-06.
Resumo

Resumo Este artigo analisa o programa brasileiro de mobilidade estudantil e acadêmica Ciência sem Fronteiras, utilizando o ciclo de políticas públicas como instrumento metodológico. O estudo baseia-se na literatura, em documentos disponíveis sobre o programa e em um estudo de caso realizado em uma universidade brasileira. O programa mostrou fragilidades de forma sistêmica, ou seja, em todas as fases de seu ciclo, com problemas desde a identificação do problema e a formação da sua agenda, mas tangenciando também sua formulação, implementação e avaliação. Viu-se que a política foi criada e implementada de forma abrupta e que seu desenho não foi adequado para o cumprimento de seus objetivos, além de custar mais do que o planejado e não vir acompanhado de uma avaliação que contemplasse seu ciclo completo. (AU)

Processo FAPESP: 16/10037-7 - Internacionalização e mobilidade estudantil: o programa Ciência Sem Fronteiras na Universidade Estadual de Campinas
Beneficiário:Cintia Denise Granja
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado