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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Leishmania infantum em órgãos reprodutivos de cães

Texto completo
Autor(es):
da Silva, Diogo Tiago [1, 2] ; Alves, Maria Luana [1, 3] ; Pereira Spada, Julio Cesar [1, 2] ; Franco Leonel, Joao Augusto [1, 3] ; Benassi, Julia Cristina [3] ; Starke-Buzetti, Wilma Aparecida [4] ; Ferreira, Helena Lage [1, 3] ; Keid, Lara Borges [1, 3] ; Soares, Rodrigo Martins [5, 1] ; Ferreira de Sousa Oliveira, Tricia Maria [1, 3]
Número total de Autores: 10
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Sao Paulo, Programa Posgrad Epidemiol Expt Aplicada Zoonoses, Dept Med Vet Prevent & Saude Anim, Fac Med Vet & Zootecnia, Pirassununga, SP - Brazil
[2] Fundacao Educ Andradina, Fac Ciencias Agr Andradina, Andradina, SP - Brazil
[3] Univ Sao Paulo, Lab Med Vet Prevent Aplicada, Dept Med Vet, Fac Zootecnia & Engn Alimentos, Pirassununga, SP - Brazil
[4] Univ Estado Sao Paulo UNESP, Dept Biol & Zootecnia, Fac Engn Ilha Solteira, Ilha Solteira, SP - Brazil
[5] Univ Sao Paulo, Fac Med Vet & Zootecnia, Dept Med Vet Prevent & Saude Anim, Pirassununga, SP - Brazil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Ciência Rural; v. 51, n. 10 2021.
Citações Web of Science: 0
Resumo

RESUMO: Leishmania infantum é agente etiológico da leishmaniose canina. Por meio de análises parasitológicas e moleculares, a presença do parasita foi investigada em órgãos reprodutivos de cães machos e fêmeas. Amostras de tecidos dos órgãos reprodutivos de 8 cães machos e 16 fêmeas diagnosticados com leishmaniose foram avaliadas por histoquímica, imunohistoquímica e PCR. Apesar de não terem sido observadas lesões macroscópicas ou microscópicas nos órgãos reprodutivos desses cães, formas amastigotas de L. infantum foram observadas em amostras teciduais do testículo e útero. A PCR e o sequenciamento do DNA extraído desses tecidos revelaram sequências 100% idênticas a L. infantum depositadas no GenBank. Nossos resultados sugerem que os testículos e o útero podem abrigar o parasita, sem associação com lesões macroscópicas ou microscópicas, o que pode ter uma grande importância na transmissão venérea e vertical da leishmaniose entre cães. (AU)

Processo FAPESP: 13/13875-5 - Correlação do perfil das células granulocíticas e monocíticas no intestino de cães naturalmente infectados por Leishmania infantum
Beneficiário:Diogo Tiago da Silva
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado