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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

MASTITE SUBCLÍNICA BOVINA: TEORES DE PROTEÍNA NO LEITE APÓS O TRATAMENTO DURANTE A LACTAÇÃO

Texto completo
Autor(es):
L.F. Zafalon [1] ; A. Nader Filho [2] ; M.R.B. de Carvalho [3] ; T.M.A. de Lima [4]
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] EMBRAPA. Centro de Pesquisa de Pecuária do Sudeste - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Brasil
[4] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Brasil
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Arq. Inst. Biol.; v. 76, n. 2, p. 149-155, 2021-06-02.
Resumo

RESUMO Verificou-se os teores protéicos do leite em 135 quartos mamários com mastite subclínica causada por Staphylococcus aureus divididos em dois grupos, tratados (67) e não tratados (68). Utilizou-se para a tratamento a dose de 150 mg de gentamicina, uma vez ao dia e por três dias consecutivos, em uma propriedade com rebanho leiteiro experimental localizada na região de Barretos, interior do Estado de São Paulo. Foram considerados curados os quartos mamários cujas amostras de leite mostraram-se negativas ao isolamento das cepas de S. aureus 30 dias após o tratamento. Determinou-se as frações de proteína total (PT), proteína verdadeira (PV), caseína (CAS) e soroproteínas (SP), antes e depois do tratamento durante a lactação. As análises do extrato seco total (EST), da contagem de células somáticas (CCS) e da produção de leite também foram efetuadas. Após as análises dos dados, verificou-se que não houve diferença significativa para PT, PV e SP após o tratamento, enquanto a mesma diferença encontrada em quartos mamários doentes para CAS, antes e após o tratamento, também foi verificada para os quartos sadios que serviram de controle. Dessa maneira, concluiu-se que o tratamento da mastite subclínica causada por S. aureus durante a lactação não acarretou melhoria na qualidade do produto quando os itens analisados foram os teores protéicos do leite. (AU)

Processo FAPESP: 98/16087-6 - Influência da mastite subclínica bovina sobre a qualidade e a quantidade do leite secretado por quartos tratados e não tratados durante as diferentes fases da lactação
Beneficiário:Luiz Francisco Zafalon
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado