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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Análise do monitoramento da qualidade do ar no Brasil

Texto completo
Autor(es):
Evangelina da Motta P. A. de Araújo Vormittag [1] ; Samirys Sara Rodrigues Cirqueira [2] ; Hélio Wicher Neto [3] ; Paulo Hilário N. Saldiva [4]
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Instituto Saúde e Sustentabilidade - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Avançados - Brasil
[3] Instituto Saúde e Sustentabilidade - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina - Brasil
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Estudos avançados; v. 35, n. 102, p. 7-30, 2021-08-23.
Resumo

RESUMO Este artigo descreve as condições atuais da rede de monitoramento de qualidade do ar no Brasil. Os resultados revelam que apenas dez estados e o DF realizam o monitoramento através de 371 estações ativas - 80% delas na Região Sudeste. Outras informações relevantes são: (i) 41,2% das estações nacionais são privadas; no estado do Rio de Janeiro elas representam 60% do total de suas estações, enquanto no estado de São Paulo, 100% das estações são públicas; (ii) o MP10 é o poluente mais monitorado em 62,8% das estações e o MP2,5 em apenas 25,9% delas; e, (iii) a comunicação dos dados de monitoramento em tempo real à população ocorre em cinco estados. Após trinta anos de sua criação, a Rede Nacional de Qualidade do Ar encontra-se incompleta, e insuficientemente implantada, inviabilizando uma adequada gestão da qualidade do ar pelos órgãos ambientais. (AU)

Processo FAPESP: 19/04564-2 - SENSINAIR sensores de baixo custo como ferramenta para redução da poluição do ar em infantários e escolas primárias: impacto na Asma infantil
Beneficiário:Samirys Sara Rodrigues Cirqueira
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado