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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

A inserção do brincar e brinquedo nas práticas de enfermagem pediátrica: pesquisa convergente assistencial

Texto completo
Autor(es):
Maria Izabel Sartori Claus [1] ; Edmara Bazoni Soares Maia [2] ; Ana Izaura Basso de Oliveira [3] ; Aline Landim Ramos [4] ; Patrícia Luciana Moreira Dias [5] ; Monika Wernet [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Programa de Residência em Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente - Brasil
[2] Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Enfermagem Pediátrica. Escola Paulista de Enfermagem - Brasil
[3] Universidade Federal de São Carlos - Brasil
[4] Universidade Federal de São Carlos - Brasil
[5] Universidade Federal de São Carlos - Brasil
[6] Universidade Federal de São Carlos - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Escola Anna Nery; v. 25, n. 3 2021-02-24.
Resumo

Resumo Objetivo analisar o processo de apreensão e transformação do uso do brincar e brinquedo pela equipe de enfermagem de uma unidade pediátrica. Método estudo apoiado na pesquisa convergente assistencial, envolvendo rodas de conversas com 11 profissionais de uma equipe de enfermagem, atuantes em uma unidade de internação pediátrica de um hospital de ensino. Foi desenvolvido entre Dezembro de 2018 e Maio de 2019. Resultados Houve reconhecimento do brincar como inerente à criança e benéfico na interação com esta, quando hospitalizada. Os participantes percebem a não apropriação do brincar estruturado em suas práticas, prospectam ampliação, porém identificam entraves associados ao pouco apoio institucional. Dos desdobramentos, decidiram por inserção do fantoche e capacitação para o uso do brincar estruturado. Conclusões e implicações para a prática a inserção do brincar no hospital demanda ruptura com o modelo biomédico em saúde e apostas em uma cultura institucional de reconhecimento do brincar. O brincar ao longo da hospitalização integra um cuidado justo, humano e integral, que deve ser para a equipe de enfermagem motivo de luta e garantia, correspondendo às instituições, o dever de dar suporte, tanto no âmbito dos processos de trabalho, quanto no da educação permanente. (AU)

Processo FAPESP: 18/14455-3 - O brincar e o lúdico na prática da equipe de enfermagem: pesquisa convergente assistencial
Beneficiário:Maria Izabel Sartori Claus
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica