Reforma Sanitária e o estado de São Paulo 1970-1980: particularidades regionais e formação de seus trabalhadores

Autor(es)

André Mota ^[1] ; Maria Cristina da Costa Marques ^[2] ; Danilo Fernandes Brasileiro ^[3]

Afiliação do(s) autor(es)

^[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil

^[2] USP. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Política, Gestão e Saúde - Brasil

^[3] USP. FSP. Programa de Saúde Pública - Brasil

• Tipo de documento: Artigo Científico
• Fonte: Interface (Botucatu); v. 25, 2021-10-25.

Resumo

Os estudos em perspectiva histórica da Reforma Sanitária, entre 1970-1980 no Brasil, ganharam diversos matizes analíticos e autores. Porém, ainda se ressente da necessidade de sua compreensão mediante particularidades regionais e uma visão que busque contextos capazes de elucidar ou ao menos refletir acerca daquilo que pode ser abarcado em uma lógica vivida por grupos determinados, instituições e movimentos alinhados ao pensamento social em saúde. Acrescido a essa questão está o projeto de formação de sanitaristas no período, que a historiografia aponta como relevante para o fortalecimento do ideário da Reforma Sanitária. Dentro dessa motivação e análise crítica, buscamos apresentar um estudo histórico de dimensão regional sobre as experiências médico-sanitárias vividas no período no Estado de São Paulo. (AU)

• Processo FAPESP: 19/10699-8 - Transformações na formação do especialista em saúde pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo entre 1928 a 2008
• Beneficiário: Maria Cristina da Costa Marques
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Processo FAPESP: 13/12137-0 - História da saúde coletiva no estado de São Paulo: emergência e desenvolvimento de um campo de saber e práticas
• Beneficiário: André Mota
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular