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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Padronização, controle e accountability na política curricular paulista (2007-2018)

Texto completo
Autor(es):
Márcia Aparecida Jacomini [1] ; Silvio Ricardo Gomes Carneiro [2] ; Ana Carolina Colacioppo Rodrigues [3] ; Raphael Bueno Bernardo da Silva [4]
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[2] Universidade Federal do ABC - Brasil
[3] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Brasil
[4] Secretaria da Educação do Estado de São Paulo - Brasil
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Rev. Bras. Educ.; v. 26, 2021-11-19.
Resumo

RESUMO Neste artigo, investigam-se as políticas curriculares da rede estadual de ensino de São Paulo entre 2007 e 2018 com o objetivo de compreender seus sentidos e significados. Em 2007 foi implantado um modelo padronizado de currículo, articulado à avaliação de desempenho das escolas e à bonificação docente. Com base em pesquisa documental, buscou-se entender a gênese desse modelo de política curricular originado nos anos 1990 e que culminou, em 2007, com a implantação do Programa São Paulo Faz Escola e, posteriormente, em 2012, com o Programa Escola Integral. Ambos os programas são tentativas de remodelar a escola com um currículo moderno, baseado nas pedagogias das habilidades e competências. Essas políticas curriculares reproduzem o tripé de uma “nova agenda” de políticas públicas, baseada em accountability, controle e padronização, alterando o sentido da qualidade da educação, reduzido ao escopo da “aprendizagem”. (AU)

Processo FAPESP: 18/09983-0 - Política educacional na rede estadual paulista (1995 a 2018)
Beneficiário:Márcia Aparecida Jacomini
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular