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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Sintomas pélvicos após radioterapia para o câncer de próstata: um estudo transversal

Texto completo
Autor(es):
Aline Moreira Ribeiro [1] ; Fernanda Maris Peria [2] ; Elaine Cristine Lemes Mateus-Vasconcelos [3] ; Cristine Homsi Jorge Ferreira [4] ; Valdair Francisco Muglia [5] ; Harley Francisco de Oliveira [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo - Brasil
[2] Universidade de São Paulo - Brasil
[3] Centro Universitário Barão de Mauá - Brasil
[4] Universidade de São Paulo - Brasil
[5] Universidade de São Paulo - Brasil
[6] Universidade de São Paulo - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Fisioter. mov.; v. 30, p. 197-208, 2017-00-00.
Resumo

Resumo Introdução: Apesar do progresso técnico e científico que melhorou recursos terapêuticos disponíveis na Oncologia, efeitos adversos do tratamento podem ser proeminentes, impactando a qualidade de vida (QoL). Objetivo: Esta pesquisa tem como objetivo determinar a prevalência de sintomas pélvicos pós-radioterapia no câncer de próstata (CaP) e seu impacto na QoL. Métodos: Avaliou-se três grupos de pacientes com CaP em diferentes estágios da radioterapia (RT): (1) Pré-RT, avaliados antes da RT; (2) Pós-RT #1, avaliados entre seis meses e um ano pós-RT; (3) Pós-RT #2, avaliados entre dois anos e meio e quatro anos pós-RT. A presença de incontinência urinária (IU), suas características e o impacto sobre as atividades da vida diária (AVD) foram avaliados através do questionário ICIQ-SF. O questionário WHOQOL-BREF foi utilizado para avaliar a QoL. O teste t de Student foi utilizado para análise estatística, considerando significativo p < 0,05. Resultados: Trinta e três homens foram avaliados (pré-RT, n = 12; Pós-RT #1, n = 10; Pós-RT #2, n = 11). A prevalência de sintomas do trato urinário inferior (STUI) foi maior no grupo Pós-RT #1. O grupo Pós-RT #2 teve a maior prevalência de IU pós RT. Na avaliação da QoL, os grupos Pré-RT e Pós-RT #2 apresentaram maior impacto negativo sobre os índices relacionados aos quesitos físico, ambiental e global. Conclusão: O efeito agudo da RT foi caracterizado por uma elevada prevalência de STUI. O grupo Pós-RT #2 experimentaram maior impacto negativo as AVD, devido a uma maior prevalência de IU pós RT. (AU)

Processo FAPESP: 12/14306-1 - Treinamento da musculatura do assoalho pélvico nos distúrbios miccionais em homens com câncer de próstata submetidos à radioterapia
Beneficiário:Harley Francisco de Oliveira
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular