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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Perspectiva dos profissionais da rede intersetorial sobre intervenção educativa para o enfrentamento da violência de gênero

Texto completo
Autor(es):
Lucimara Fabiana Fornari [1] ; Rosa Maria Godoy Serpa da Fonseca [2]
Número total de Autores: 2
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem - Brasil
Número total de Afiliações: 2
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Escola Anna Nery; v. 27, 2023-05-15.
Resumo

Resumo Objetivo identificar a percepção dos profissionais sobre uma intervenção educativa qualificadora para o enfrentamento da violência de gênero. Método estudo qualitativo, realizado com 28 profissionais das Casas da Mulher Brasileira: Brasília (Distrito Federal), Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e Curitiba (Paraná). A coleta de dados ocorreu por meio de Oficinas de Trabalho Crítico-emancipatórias, entre outubro de 2020 e outubro de 2021. Os discursos foram submetidos à análise de conteúdo temática, e as imagens foram analisadas por meio do método documentário de interpretação, com o apoio de software. Resultados participaram do estudo psicólogas, assistentes sociais e técnicas-administrativas que, em sua maioria, tinham mais de quatro anos de experiência de trabalho na instituição. Quatro categorias empíricas emergiram das análises: A intervenção educativa como motivação para a construção do conhecimento; A importância da dinâmica grupal para a aprendizagem colaborativa; A metodologia ativa como ferramenta para o reconhecimento profissional; A intervenção educativa como possibilidade de (re)pensar a prática profissional. Conclusão e implicações para a prática as profissionais percebem a potencialidade da intervenção educativa para a compreensão e transformação da realidade do seu trabalho, possibilitada pela dinâmica lúdica, crítica e participativa. Ademais, permitiu ampliar e adensar os conhecimentos para enfrentamento da violência de gênero. (AU)

Processo FAPESP: 17/11960-6 - Potencialidades e limites do jogo Violetas para o enfrentamento da violência de gênero
Beneficiário:Rosa Maria Godoy Serpa da Fonseca
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular